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Para elles a morte era o fim da vida, porque nenhum tinha vivido da verdadeira existencia. Eil-a a cova, a immobilidade, o Nada. A differença é simples: ella é termo de miserias, ou o termo do goso. Ha pobres e tristes que passam a vida a esperal-a, a sonhal-a.

Eil-a agora coberta de moradas em que elles se não abrigam; armazenada de estofos, com que elles se não agasalham; abarrotada de alimentos, com que elles se não saciam!

A noiva solicita do cortejo um curto desvio na sua marcha. A noiva, antes de entrar no lar e de ser esposa e escrava, quer abeirar-se, além, d'aquella sepultura esquecida na montanha, e orar junto dos restos do que morreu por ella. Quem lhe recusaria tal licença? Eil-a que desce da liteira, nas suas cabaias deslumbrantes; e eil-a que se prostra, eil-a que beija a terra...

Se a conheço?! Tenho querido arrancal-a de mim, como se arranca d'um boi uma farpa violentamente. Tenho querido fugir de mim, para a esquecer! E quando estou quasi a conseguil-o, quando a tortura da sua lembrança é em mim apenas uma cicatriz, eil-a que apparece a reavivar a chaga antiga, a tornal-a mais dolorosa! Clara veiu aqui por minha causa, ouves? Para fazer-me soffrer!

Ghega, arremessa-se á porta, bate, toca, chama, ninguem responde, parece tudo morto; as portas das janellas estão fechadas, é absoluto o silencio. O infeliz Adalberto ouve o respirar de Gella, e a bulha dos seus passos que se aproximam com uma rapidez incrivel. Emfim... eil-a... Elle a volta da casa, e diante de si uma fresta; ha pois alli uma adêga, uma casa de lenha, alguma coisa emfim que não é a casa do Saltimbanco. E depois, se Gella o leva, prisioneiro fugitivo, não vai elle levar pancadas do Hercules, ou da velha, ou de Karik, ou de todos tres, e ser mordido pelo cão? Vale mais a fresta!

«Terceiro, porque queremos bradar alto e bom som a esse mais vil e infame canalha da canalha portugueza: Gallego Krusse, se é que pedias com fervor a chegada d'uma occasião propria para o ultimo e unico desforço, eil-a que se offerece, anda vil sicario, não percas tempo.

Nem um murmurio. Noite a noite era mais o luar. Absorvia tudo. A sua claridade mysteriosa diluia a terra e as coisas. A Arvore, esmaecida, toda se desfazia em claro. E noite a noite tambem a Sombra opaca se tornava mais espessa e funda. A certas horas o silencio estremecia, n'um ai baixinho e triste. Era a creação! A alma da Sombra acordava. Eil-a! eil-a!... Minha vida! Via-a perfeitamente.

Eil-a, a amante, interessada vivamente no certamen, toda olhos, toda attenção, toda adoraveis fernesis dos seus bellos dedinhos côr de leite, que empunham o fino pincel, e correm febrilmente sobre o papel que lhe trouxeram.

A segunda, No altar da patria é uma formosa composição realmente, em que o coração da mulher lucta entre duas forças igualmente poderosas, o amor da patria e o amor de mãe. «Ó mãe, da-me uma espada. Ouço da patria a voz» «Eil-a!

Em geral, Tem a mulher encanto natural, E attracções de que muito foi dotada; Mas quando pretendida, quando amada, Eil-a que se transforma em maravilha, E qual estrella, attrahe, encanta e brilha!... Anjo do ceu, que assim tanto seduz, Astro de , de vida, d'alma e luz; A guia, o norte, a briza perfumada.

Palavra Do Dia

stuart

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