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Hoje, mais socegado e sereno, posso contar-lhe com precisão e realidade, reconstruindo-o do modo mais nitido, nos dialogos e nos olhares, o que se seguiu á entrada imprevista d'aquella pessoa no quarto onde estava o morto. O homem tinha ficado estendido no chão, sem sentidos: molhámos-lhe a testa, demos-lhe a respirar vinagre de toilette.

Queria governar-se... Muito bem; em 1825 reconhecemos-lhe o direito, demos-lhe a emancipação, e um rei, filho dos soberanos portuguezes, para que a dirigisse. Não lhe oppozemos grandes obstaculos, nem tentamos sujeital-a pela força.

Depois da nenia das pateadas passa sua alteza a fallar da vida dos bastidores em Lisboa. Dêmos-lhe mais uma vez a palavra: « A vida dos bastidores em Portugal está ainda no estado primitivo.

Nos seus olhos sangrentos, erradíos, fosforêja o clarão trágico das revoltas vingadôras... Vamos até êle, ó rapazes. Aos operarios, ó Seminaristas! Dêmos-lhe o ósculo da Paz, num grande abraço de fraternidade, da fraternidade cristã. Que êles se ajoelhem aos pés da Cruz, do Operario-Deus, do Carpinteiro-Divino. Lancêmos uma gôta de orvalho áquêle desespêro ardente... E êles terão a esperança.

A culpa é de quem favoreceu, em vez de combater, esse pendor funesto, tão natural á mulher, e que á custa de muita reflexão ella consegue vencer. A culpa é da mãe, que teve orgulho dos defeitos da sua filha, em vez de lidar por transformal-os em virtudes. A mulher é vaidosa? Pois bem! se não podemos destruir esse vicio organico, demos-lhe ao menos um rumo diverso do que elle leva.

Tomou de novo entre a sua a mão do marido que, em , olhava seu pae, immovel na cadeira. A celeridade dos ataques repetidos não permittiu que transportassem Raynevilhe demos-lhe o seu verdadeiro nome para a cama.

Vamos, Gertrudes, convoquemos os nossos mais doutos amigos, demos-lhe a conhecer o nosso designio e a desgraça acontecida. Precavendo-nos d'este modo, talvez a calumnia, que arremessa o seu dardo envenenado de uma extremidade do mundo á outra, e cujos tiros são tão certeiros, como os do mais perfeito canhão, poupe o nosso nome, perdendo-se na immensidade do espaço. Saiâmos d'aqui.

A Europa, ouviu, estremeceu, levantou-se e invejou. As páreas copiosas dos nossos descobrimentos, os despojos opimos das nossas expedições, os fructos sasonados das nossas conquistas, tudo lhe deitámos generosos no regaço. Para nós guardámos o que se não pode alienar: as glorias e os laureis. Démos-lhe tudo o que havia de terrenal e de mundano.

Démos-lhe a beber os cordiaes, chamámol-o, esperámos, orámos... Mas ai! sentiamos, sob as nossas mãos, arrefecer-lhe o corpo!... Um instante abriu lentamente os olhos, uma palavra sahiu-lhe dos labios.

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