United States or Cambodia ? Vote for the TOP Country of the Week !


Se o misero infeliz que pelas praças dorme Calcado pela dôr, medita o crime enorme De procurar viver; Se presa da afflicção divaga pelas ruas, Sem casa nem familia, ao frio, as costas nuas, E os prantos a correr;

«Mas como êle não tivesse a noite antecedente dormido, nem o dia que se seguiu, então, como descansado de alguma parte de seus cuidados, adormeceu, não por os ter menos, mas como acontece a quem traz alguma cousa que muito deseja, e anda, entretanto aquele desejo o traz, sem poder repousar, mas, depois que alguma segurança lhe vem de o ter cumprido, repousa e dorme, como se o alcançára.

Oh! o mulato, acudiu de prompto Luiz, é preciso cautela com elle! O cabinda não dorme! disse o negro em um tom d'ameaça. Bem. Agora vou escrever duas linhas e não te demores. Vai logo, sim? A minha filha espera, bem sei. Luiz sentou-se e escreveu as seguintes linhas: «Magdalena «Poderei esquecer tudo, mas esquecer-te a ti, nunca.

Calou tudo no templo: o céu é puro, A tempestade ameaçadora dorme. No espaço immenso os astros scintillantes O Rei da creação louvam com hymnos, Não ouvidos por nós nas profundezas Do nosso abysmo. E aos cantos do Universo, Ante milhões de estrellas, que recamam O firmamento, ajunctará seu canto Mesquinho trovador? Que vale uma harpa Mortal no meio da harmonia etherea, No concerto da noite?

Não ha vigilancia alguma durante todo o espaço de tempo que decorre dentro d'aquellas podridões, desde que anoitece até que rompe o sol. Apenas, fora do corredor que passagem para os dormitorios, dorme um guarda no seu quarto.

O villão como se cala! Pois, Senhor, sahi a meu pae, Que quando dorme não fala. Trazei huma cadeira: Ouvis, villão? Senhor, sim. Acabae, villão ruim. Que moço para servir Quem tẽe as tristezas minhas! Quem pudesse assi dormir! Senhor, nestas manhãzinhas Não ha hi senão cahir: Por demais he trabalhar Qu'este somno se me ausente. Porque?

O que passou n'aquella noite entre os dois irmãos é segredo, que dorme com ambos na eternidade. Sómente ao romper da aurora mais um cadaver descia ao jazigo da capella, e o infeliz, sobrevivendo á morte de todos os affectos, e algoz de todos elles, na edade de vinte e cinco annos, quando partiu para não voltar, mettia horror á vista. Os cabellos e o rosto eram os de um velho.

As folhas tornaram-se amarellas e avermelhadas, cairam uma a uma, e o vento que as lançou ao chão erguia-as novamente, fazendo-as esvoaçar. Chegou o inverno e disse Deus: «Cobri o resto!» E os turbilhões dos ventos trouxeram a neve, sob cuja mortalha tudo dorme e descança. *Os gigantes da montanha e os anões da planicie*

Homero e Goethe, Sophocles e Voltaire acabaram de velhos: sustinha-os a imaginação, que não despende vida porque não gasta sensibilidade. Imaginar é sonhar, dorme e repousa a vida no entretanto; sentir é viver activamente, cansa-a e consomme-a.

Corre a todo o vapor, com impeto potente O navio rasgando a superficie agreste Do gigantesco oceano. As ondas febrilmente Tem o tom verde-negro e triste do cypreste. vemos ceo e mar, o horizonte enorme, Cercados pelo gigante immenso que não dorme No monotono circo é plena a solidão.

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando