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Feita a passagem na roupa deixando o dono enleiado se foi a agulha se a choupa! Se ainda, Dorinda, queres que eu tome os banhos da igreja, não descances na peleja, que eu sou como os malmequeres: não e sim. Louvado seja! Ai! que é bom durante os ocios, na fortuna e na miseria, achar ao lado uma Egeria que, em se fallando em negocios, não tuja sobre a materia;

O outono com seu cortejo de folhas seccas no chão! O eterno adeus á illusão! O ultimo som do harpejo que Amor tira ao coração! O susto! a agonia! o trance de ir vivendo sempre á espreita se ha quem tornar-nos alcance, pois tal historia deleita, altos heroes d'um romance. E queres, Dorinda, queres que eu tome os banhos da igreja?! Para quê?

Foste na vida o meu maior tormento... Ai! na morte o meu maior conforto! Tu queres, Dorinda, queres que eu tome os banhos da igreja?! Não será melhor que esteja de noite a fazer colheres, de dia a apanhar carqueja?! Pelo ceu! que o matrimonio não é mais que pellourinho, d'onde as barbas do visinho vemos ardendo! demonio disfarçado em Cupidinho.

O delgadinho e breve; e quanto a mão... Deus permitta que a não tenhas muito leve. Dá-me o teu braço, Dorinda. Vamos aos banhos da igreja. Certo é que não graceja quem diz que os refrescos, linda, curam toda a brotoeja. ao Conde D'Almedina, Inspector da Academia Real de Bellas-Artes, que no estrangeiro sollicitou uma commenda para o author

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