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Até pareces doido! Você assim rouba seu dono? Diga! Você assim rouba seu dono? perguntava o Tomé, nuns grandes gestos. Vamos que eu lhe não queria dar da merenda? Ladrão, de mais a mais!... Ora bem! agora brinque. Era precisamente o que o Tomé queria: ver o «Sultão» a brincar.

Isto emquanto a bôa mamã volta ao bragal, desmancha lençóes e finas bretanhas, e manda ao sotão buscar o lindo bercinho em que nos criou a todos, e que espera, forrado e engomado de fresco, pelo pequenino dôno... ou dôna?!...

Aqui falla-se seriamente... Não vês que aquelle senhor está formalisado? Eduardo. Formalisem-se todos, desde o dono da casa até ao creado da campainha. Isto deve acabar por hir cada um para sua casa, porque são quasi quatro horas... não acha? Alvaro. Se me licença... Eduardo.

Corri a casa do Missionario. Houvera e havia um caso grave de insubordinação contra o dono da casa, que eu reprimi n'um momento, mas desgraças creio que apenas os queixos de um criado partidos com um bofetão de Augusto. Eu tinha sempre tido um presentimento que alguma cousa aconteceria se se desse a confiança que se deu a prêtos d'aquelles.

Áquella hora ainda não tinham chegado nem Laura nem o visconde. Pozzoli, encontrando-se com Lauretto Mina, que tambem fazia um pouco de dono de casa, perguntou-lhe em voz baixa: Tens a certeza de que a tua casta diva não deixa de vir? Não achas possivel que o nosso bretão a prohiba de comparecer? Acho... Começo a antypathisar com o tal visconde de Bizeux!

E abrindo um armario mysterioso, cheio de retortas, alambiques, garrafas e garrafões, o dono do estabelecimento demorar-se-ia um instante operando chimicamente. Passada meia hora, quando muito, apresentaria uma garrafa de champagne, feito talvez de petroleo, talvez de azeite, talvez de vinagre: composição sua.

Eugenio tirou uma chave do bolso, introduziu-a na fechadura, abriu a porta e entrou. Subiu os quatro degraus de pedra que davam accesso ao corredor, sem que o ruido dos passos abafados no tapete parecesse dever chamar a attenção do dono ou dona da casa.

A respeito de licenças, isso não é comigo: é com o dono da casa... Que queria o meu amigo? quer duvidar de que a snr.^a D. Julia é a rainha das mais formosas? Alvaro. Snr. Eduardo, as suas zombarias são intempestivas!... Entre cavalheiros é d'uso adoptar-se a linguagem seria e digna d'um salão... Eduardo.

Não obstante o fallar-se de corações nas composições precedentes, parece que a viscera mais attendida na bambochata era o estomago, e a illuminação por igual abundante dentro e fóra. O dono da casa não tinha sobejos motivos para ficar lisonjeado da amabilidade dos convivas que não fallaram d'elle nem do botiquim.

Sobre as vozerias, latidos, e relinchos soavam, sem cessar, os gritos de cavalleiro: Avante! Sus! Aboca! Tocavam buzinas, estalavam lategos, o tropel, ennovelado desappareceu atraz da pista. Garcia de Marnel, o dono do campo, fôra o melhor besteiro dos sitios. O mais rijo arco dobrava-se, como vime, em suas mãos, e a seta da sua aljava atravessara sempre o alvo.