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Requiem aeternam donna ei, Domine! Et lux perpetua luceat ei, mugiu o sacristão. O caixão bateu no fundo com uma pancada surda: o abbade espalhou em cima uma pouca de terra em fórma de cruz: e sacudindo lentamente o hyssope sobre o velludilho, a terra, a relva em redor: Requiescat in pace. Amen, responderam a voz cava do sacristão e a voz aguda do menino do côro.

Ella, a Bidinha, a pállida donna do álbum que recebêra aquelles ternissimos versos, d'uma inspiração idéal e faceira, sorriu, estremeceu e murmurou apenas quasi inintelligivel som. D'ahi em deante, a felicidade uniu-os sempre em amorosos colloquios nocturnos, em aquella mesma sala. Tempos depois, teve o poeta de fazer uma viagem.

Antonita, a pastorinha que o guardava, por ali não era. ¡Que linda voz que não tinha, aquella prima donna dos oiteiros! ¡que poesia de anjo que não desperdiçava para a sua roca, e para os carvalhos! que a mim não me via ella, ainda que tão de perto me rondava o tugurio, nem eu me denunciava, com medo de intimidar o rouxinol; o mais que fazia era entreabrir subtilmente a vidracinha da parte onde ella cantava, para lhe estar por ali furtando melodias para os meus devaneios.

Pff! Que poeira! Vive da actualidade. Fallar na Rossi com esse enthusiasmo de conhecedor equivale a um assento de baptismo feito pelo menos em 1800. Nego bradou embespinhado o velho rapaz. Parce sepultis disse o padre. Lascia la donna in pace trauteou outro dilettante. Carlos e o jornalista tinham passado adiante.

Quasi que es tu a sua donna, a sua aia de criação. Parece-me... eu sei... não falles com ella d'esse modo, n'essas coisas... *Telmo*. O quê? No que me disse o inglez, sôbre a sagrada Escriptura que elles teem em sua lingua, e que?...