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Diogo Garcia, Chanceller mór do sello da puridade delRei D. Diniz, e Mordomo mór da Rainha Dona Constança sua mulher assiste em Tarraçona com o mesmo Princepe para compor as discordias, que havia entre D. Fernando de Castella, e D. Jaymes de Aragão. Morre desgraçadamente, e que filhos deixou. Com que circunstancias, e conveniencias foi contratado este casamento.

Assim o declarou peremptoriamente ao Rei, por ella e pelo Conselho da briosa familia, a irmã, a Dona Maria Telles, que annos depois havia de repetir por sua propria conta a comedia com o irmão de Dom Fernando, o Infante Dom João.

A rainha Dona Maria, com seu filho el-rei Dom Pedro e todos os que eram em Sevilha, saíram fóra da cidade receber o corpo de el-rei, e foi-lhe feito mui honradamente tudo aquillo que cumpria, e soterrado na egreja de Santa Maria, na capella dos Reis.

Depois uma senhora com avental de dona de casa vem trazer um grande molho de chaves pequenas e que muito obrigado, mas que nenhuma serviu, que eram todas pequenas. A minha primeira impressão é que era um quarto de cama vulgar excepto um retrato de senhor e careca com uma dedicatoria a tinta rôxa e assignada Amigo e Senhor Barbosa.

Affonso Domingues exercia, zelosa e livremente, o seu officio de Thesoureiro; Dom João Affonso diligenciava contratar e assoldadar os fidalgos empreiteiros que haviam de fornecer os homens de armas, e o genovez Balthasar de Espinola temperava a faina diplomatica galanteando, com excellente exito, a desolada viuva do Infante Dom Fernando, a Infanta Dona Maria, irmã do Rei Portuguez e cunhada do de Aragão.

Prometteu Dona Luiza aos infelizes ouvir-lhes as vozes, e pedio-lhes se retirassem tranquillisados. Não pôde então o monarcha recusar-se ás supplicas da sua consorte, e deixa-la faltar á sua palavra.

Entretanto que a dona da Casa me convidava a passar á primeira sala, chegou o marido della, tambem primo de Fialho, que, a meu pedido, mandara chamar, e que logo se dispoz a acompanhar-me, apontando-me, por miudo, o mobiliario e antigos aposentos do Artista.

O seu retracto irá ao lupanar P'ra assistir á luxuria das bacchantes que a dona não vae em seu logar. *Barcarola* «Corre, vôa, borboleta, vae graciosa Libar ondas de nectar delirante A anémona cingir, o lyrio, a rosa Com a aza fugitiva, coruscante. «Vae soffrega d'amor e ditosa. Dá-se no ceu um caso semelhante Quando estrellas em noite vaporosa Se abysmam n'uma queda extravagante.

Noitebó que esvoaçaste No meu ceo d'alva illusão; E na chaminé pousaste Deste ardente coração; Que mal te fiz, pulga d'alma, Que mordes, sem compaixão? Dona Eusebia, gança amada, Que picaste a minha flor, Tão do intimo orvalhada Pelos prantos desta dôr, Dona Eusebia não me piques Esta alcachofra d'amor!

Acedi da melhor vontade e caminhei vagarosamente encantado pela conversa fluente e interessante da illustre senhora que tem a alma d'uma fina artista e a virtude d'uma delicada e cuidadosa dona de casa.

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