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Mas isso parece-me patranha, ainda que D. Pedro era capaz d'essas extravagancias e de muitas mais. Porque effectivamente, meus amigos, parece que elle tinha endoidecido com a morte de D. Ignez. Tinha assim de repente umas furias que era livrar quem estivesse diante. Era justiceiro, é verdade, mas fazia justiça á doida e á bruta.

A nossa velha Rosinha está doida de contente; todos te querem muito e desejam vêr-te. Oh! que felicidade! quando estiveres ao de mim, no nosso Valneige, no meio de todos nós. «Tua irmã «Camilla». Adalberto ficou contentissimo ao ler esta carta; mas teve o cuidado de não o deixar perceber.

A pequena agarrou-se a mim, aos gritos, mas rolou para o meio do chão com uma bofetada; e a porta da cosinha aberta, com um pontapé, que fez cahir um vidro que se estilhaçou no chão, enfiei por ella, sem bem saber o que fazer, e achei-me no jardim. Dum pulo saltei a sebe florida que separava o nosso jardinsinho, agora abandonado, do da D. Emilia, e entrei-lhe como doida pela casa dentro.

Corre em doida grinalda viva, em roda d'essas physionomias atormentadas, uma dança vertiginosa de mulheres, de satyros e de centauros. Pelos dois humbraes da Porta, sobe uma theoria de figuras apertadas no estreito espaço, alongadas, fluidas, em alto relevo parcial.

Venancio da Conceição convenceu o auditorio, repetindo-lhe pela segunda vez, que, pelo facto da tia Marianna ser uma pobre, não a deviam deixar morrer ao desamparo. N'este comenos, appareceu o mestre Jeronymo. A sua filha está doida de todo! diziam uns.

Depois de mortos Hemos de vêr-nos, e um no outro absortos Fartar de glorias este amor tão triste. Tão triste, e o coração que me adivinha N'este supplicio nosso este tormento! Nunca dos labios teus minimo alento N'um beijo bebi em vida minha! E morro sem te vêr! Cabeça doida, Desasisado amor! Sonhar afflicto Um sonho até morrer... Não: resuscito; Morto tenho eu vivido a vida toda.

Tu não imaginas como eu sou doida por elle! Pertence-lhe a minha vida, o meu coração, a alma, o pensamento! Sou toda d'elle, e não poderia viver sem elle. Tu, oh! tu não sabes o que eu sinto, não! Penso n'elle de dia, de noite, a toda a hora, e sempre! Tu contentas-te em ter saudades da parceira, que te tiraram, dos filhos de que te separaram; e eu morria se elle me faltasse, morria, sim!

Contou-me um criado d'elle, meu patricio, quero dizer, tambem mulato, que a condessa fôra de Lisboa doida, por causa do tal folheto, publicado pelo larapio que a roubou. Veja V. Exque patife aquelle! O mulato é levadinho de dez milhoens de diabos, e disse-me que não se vae embora de Portugal sem cortar a cabeça ao tal Victor Hugo! Quem, o preto? perguntou sorrindo o commendador.

Venho prevenir minha mãe que desejo entrar para um convento antes do prazo de um mez. Estás doida, ou variada! exclamou ella como se não acreditasse nas palavras que escutava. Nem doida, nem variada! respondeu Magdalena.

Ao entrar na igreja não rezava, com medo dos santos. Corria para a sacristia para se refugiar em Amaro, abrigar-se á auctoridade sagrada da sua batina. Elle então, vendo-a chegar tão pallida e tão transtornada, galhofava para a tranquillisar. Não, era uma tolice, se iam agora estragar o regalosinho d'aquellas manhãs, porque havia uma doida na casa!

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