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Cortámos para , devagar, ora através de grandes espaços de neve, ora por sobre montes de lava. Quando dobrámos por fim as penedias, avistámol-a de repente em baixo, a algumas jardas. Era magnifica, toda cortada na rocha viva, e admiravelmente conservada! Mas, coisa extraordinaria, parecia começar alli, ao meio da serra, bruscamente.

Dorido, para roubar meus olhos á riqueza, Fincadamente os cerro... Embalde! Não ha defesa: Zurzem-se planos a meus ouvidos, em catadupas, Durante a escuridão Planos, intervalos, quebras, saltos, declives... Ó mágica teatral da atmosfera, Ó mágica contemporanea pois nós, Os de Hoje, te dobrámos e fremimos! Eia! Eia! Singra o tropel das vibrações Como nunca a exgotar-se em ritmos iriados!

Dobramos o cabo das Tormentas, escravizámos o índio, e ameaçando a terra, o mar e o mundo, tudo calcámos victoriosos e em nossos triunfos nos glorificámos.

O amor na juventude, no sexo que chamamos fragil, porque nós, que nos dobramos a todo o momento a seus pés, lhe esmigalhamos o coração em um circulo de ferro chamado positivismo, realidade e conveniencia, quasi sempre nasce entre lagrimas, lagrimas das que chorava Irene quando repetia baixinho, comsigo, o nome de Fernando; lagrimas que rebentam espaçadas, se demoram nas palpebras, e descem lentas pelo rosto.