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Ao brado da razão só não se dobra O coração do desterrado! Embora Sob as asas do amor abrigue o Eterno Homens, nações e o mundo: o amor por elle Nasce, cresce, vigora-se enredado Com os beijos de mãe, com sorrir meigo De nossos paes e irmãos, ensina-o a tarde, O pôr do sol da nossa terra, o choupo Da nossa fonte, o mar que manso geme, Nosso amigo da infancia, em praia amiga.
Que inda pequena é calamidade Para quem dobra aos pés uma innocente Dos vicios, que disfarça em castidade. Ah! mofinento critico, indolente, Para opprobrios respiras n'este mundo, Alvo já dos rapazes, e da gente! Vê porque nome trocas o profundo Socego da virtude, tão querido, Menippo turbulento, vil, e immundo!
Lavravam outra moeda de prata, que chamavam tornezes, que sessenta e cinco faziam um marco, de liga e peso dos reaes d'el-rei Dom Pedro de Castella, e outro tornez faziam, mais pequeno, de que o marco levava cento e trinta, e de um cabo tinha quinas, e do outro cabeça de homem com barbas grandes e corôa n'ella, e as letras, de ambas as partes, eram taes como as das dobras, e valia o tornez grande sete soldos e o pequeno tres soldos e meio, e chamavam a estas moedas dobra e meia dobra, e tornez e meio tornez.
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