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Correndo sempre as lagrimas em fio, Farei crescer as hervas por os prados, Pois ja d'outra alegria desconfio. No monte darei pasto a meus cuidados; E serão de mi sempre entre os pastores Esses divinos olhos celebrados. Aprenderão de mi os amadores Aquillo que se chama amor sublime, Ouvindo o rigor vosso, e minhas dores.

De repente, ao tomar a terceira peonia de nectar, senti-me entontecida, deliciosa e horrivelmente nauseada! Era o olor das rosas, a essencia do nectar, dos fructos, daquella Carne tocada do genio dos divinos oleiros, o perfume das taças, tudo a perturbar-me! Evoquei os Deuses e acordei ao grito da sua voz, que era a voz da minha queixa!

Que o officio dos Bispos consistia a ensinar os Mysterios Divinos, a administralos, e a inculcalos pelos sermoens, e practicas espirituais; e taõbem a ordenar e a formar Parrochos, e Diaconos para exercitarem as mesmas funçoens.

D. Julio, é bem que demos a mão a troco do alvitre: e não tratando dos livros divinos, nem dos necessarios, dos de recreação nos podeis dizer quaes, e por que razões vos contentam.

Bento viviaõ em communidade de bens, de vontades, de crença, na , e na charidade christaã. Que os bens destas Igrejas consistiaõ em esmolas dos Fieis, das quaes se sustentavaõ os Sacerdotes, os pobres, e conservavaõ edificios, onde se celebravaõ os Divinos Mysterios.

¿Quem sabe até o que irá de mysterios nas flores e nas arvores!? ¡que idyllios, que elegias, que divinos poemas não correrão nas florestas com o murmurinho dos ventos em estrophes de aromas, intelligiveis ás arvores congeneres, e ás flores da mesma especie!...

ella quando rapida A morte nos alcança, Diffunde em nossos animos O lume da esperança, Que nos descobre a patria Da gloria perennal! Perde a tristeza o tumulo; O sepulcral cipreste, Deixando o aspecto funebre, De flores se reveste! Soam divinos canticos Em coro angelical! Oh! quem podéra pintar A expressão que nesse instante Tinha o candido semblante Do meu anjo tutelar!

Mas entalado n'aquelles quartinhos do Bragança... E depois a comida, o barulho... A Gracinha em Lisboa nunca dorme... E a massada das manhãs?... Não ha nada que fazer em Lisboa, de manhã! O Cavalleiro sorria para o Barrôlo, como enlevado na sua graça e razão. E toda a sua esperança era a queda do Ministerio, para se libertar, passar tres mezes divinos em Italia... O S. Fulgencio não arreia!

E em frente da janella o mosteiro vetusto Vibrava de onde em onde os seus toques divinos. Então vinha á janella, e o delicado busto Mergulhava na onda electrica dos sinos. Passava a Mocidade altiva para vê-la, Da terra a fina flôr lhe vinha confessar O seu ardente amor, debaixo da janella, Á luz inebriante e meiga do luar. A guitarra gemia.

Faziam-se preces publicas, e no dia 19 de abril, domingo de Paschoela, ao celebrarem-se os officios divinos na egreja de S. Domingos houve quem visse ou suppozesse vêr uma luz extraordinaria, que illuminava a imagem do Redemptor na capella chamada de Jesus.