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Minamura Inokichi Minamoto no Motoaki, de vinte e cinco annos, escreveu no seu ultimo momento de vida uma curta poesia, que era assim: «Condemnam me; não discuto a minha morte; servirá ella de pretexto á justiça do futuro, que decidirá se, para honra da patria, devem ser expulsos os barbarosNishimura Saheji Minamoto no Ujiatsu, de vinte e quatro annos, escreveu o seguinte: «Não me pesa o morrer, a vida passa como o orvalho desapparece com o vento; uma coisa me afflige: o futuro da patria» Ikegami Iasakichi Fujiwara no Mitsunori, de trinta e oito annos, escreveu o seguinte: «

Paulina, sabedora da derrota que soffrera o primo marquez, sentiu uma satisfação que eu sinceramente lhe não louvo, e ao mesmo tempo um accrescimo de estima por Fernando, estima que eu não posso attribuir ao coração. Estas anomalias que a moral reprova e a animalogia desentende, são uns geitos de mulher que avisadamente não discuto. São assim.

Por isso é que eu tinha dito: «Não nego nem discuto que a mathematica seja um instrumento de verdade,» e mais abaixo: «Não combati o estudo da mathematica nem combato; cada um estuda o que quer ou o que póde. Peço vista ao meu folhetim que despertou a sua replica. Não aconselhei tambem a leitura da mais edificante novella de preferencia ao mais arido compendio d'arithmetica. O que eu fiz foi penitenciar-me publicamente do meu desamor aos numeros e, como eu sou d'uma sinceridade rude, permitti-me dizer que dormiria mais descançado o somno da morte, se minha filha, em vez de assignalar a minha sepultura com uma lousa numerada, levasse frequentes vezes ao meu cómoro um ramo de flôres. Isto é o que meu amigo não póde nem deve discutir, apesar da sua vasta intelligencia, que eu aprecio na devida conta.

Creia, senhor, que eu não discuto a legitimidade das suas opiniões, respeito-as; e a satisfação intima que me virá da consciencia de as ter respeitado, será tambem para mim uma poderosa compensação. E a ella? Quem a compensará? perguntou D. Luiz, com inflexão de dor.

Estão consequentemente, liquidadas no seu direito á existencia e nas vantagens que offerecem á Sociedade . Mas, não discuto uma hypothese, tenho por mim a realidade dos factos! A Sociedade secreta existe infelizmente em Portugal.

Nem a legitima de sua mãe? Paulina é menor: seu pae é que lh'a administra. Eu não discuto direito comtigo; limito-me a descobrir que és um asno exemplar, e dá-me vontade de te mandar cavar pés de... Com effeito! Venham aqui aprender moralisação os futuros amadores de meninas que levam caixõesinhos pesados, quando fogem com os amantes!...

De que ceu artistico choveu esta Velledo, a quem dizem tanta coisa em superlativo? Mas tem o ar d'uma maritornes, essa dona, meu filho! Hombros, talvez, não discuto... Mas como artista, é uma tragica de feira. Mulher boa para sophá d'um pernambucano. E concedamos-lhe que encha Alpalhão d'assombro. Mas d'ahi ao talento, que insondavel abysmo vae!... Eis o que eu digo tambem, notou Rogério, picado.

Mas eu não censuro, nem sequer discuto! obtemperou Paulo eu apenas pergunto. Ha perguntas que envolvem censura, se não para aquelles a quem se fazem, pelo menos para aquelles de quem se fazem... Mas dize-me, Paulo, que estranha curiosidade é essa que assim te move a querer saber o que por emquanto deves ignorar?

Será um artigo despretencioso, sem preoccupação do estylo ou requinte de forma, um artigo modesto como eu e como o temperamento do pintor illustre de quem me vou occupar. Não conheço escolas, não discuto artistas, não cito nomes estrangeiros, nem rebusco particularidades de metier.

Representa-se no Porto um drama chamado Egas Moniz. Não louvo nem censuro a composição, nem discuto se melhores interpretes a realçariam no palco. Tambem não levanto a debatida questão da veracidade do facto. O snr. Alexandre Herculano crê que o aio de Affonso Henriques praticou o feito heroico.