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Eis um homem e que seguramente póde affirmar no seu canto triumphal: «Tudo vergou sob a minha força: eu vou e venho com as passadas largas d'um leão; o rei dos deuses está á minha direita e tambem á minha esquerda; quando eu fallo o céo escuta; as coisas da terra estendem-se a meus pés, para eu as colher com mão livre; e para sempre estou erguido sobre o throno do mundo

Na ala direita D. Affonso V não póde cruzar tambem a sua espada com a do rei da Secilia, porque a não na sua frente; mas não lhe soffre o animo tê-la embainhada, e lança-se no combate.

Em quanto lhe dava a mão direita, Liberata lançava com a esquerda no chapéo de Luiz o porte-monnaie. Sahiu.

Na cadeira do meio estava hum vestido de luz, como huma lingoa de fogo, e sobre elle hum rotulo, que dizia: Alleluia ao Padre, alleluia ao Filho, alleluia ao Spirito Santo. Na cadeira da mão direita estavam sete coroas, differentes humas das outras.

Que pena! exclamou a morgadinha com os olhos no céo e a mão direita sobre o coração latejante Que pena que o meu Affonso não venha tambem para !... Ó Libaninha, se inventas alguma cousa, se não a tua amiga morre de tristeza!... E, dizendo, escondeu o rosto, aljofrado de quatro lagrimas, no seio da amiga. Que lagrimas!

Comprehende-se o sentimento de discrição que me leva a deixar a data no ar. No seminario, dizia-nos o lente de rhetorica: A theologia é a cabeça do genero humano, o latim a perna esquerda, e a rhetorica a perna direita. Justamente da perna direita é que o Theophilo coxeava.

Mas nenhuma d'estas noticias vale tanto como a de ter existido ao tempo do poeta, no anno de 1567, em Lisboa, uma Catharina Dias, «dona viuva», mulher que foi de Gaspar Dias o Chiado, a qual residia «na rua Direita da Porta de Santa CatharinaColhi esta noticia n'um documento authentico . Archivo Nacional. Collegiada de São Julião de Lisboa, maço unico n^o 14. Instrumento lacerado no fim.

Os rayos da Luz naõ se propagaõ em linha direita, mas se encrusaõ huns pelos outros, sem que se confundaõ.

A cultura é feita no paiz por homens e mulhéres, que, em pequenas plantações, cultivam massango, algodão, pouca mandioca, e ainda menos batata dôce. Trabalham muito em ferro, que extrahem das minas na margem direita do rio, junto das quaes passei, ao norte de Cangamba. Chimbenzengue. Ao contrario dos outros povos Ganguelas, em Cangamba sam os homens que fazem as panellas e as mulhéres esteiras.

Eu lhe digo... O mundo chama romantica uma mulher, como muitas mulheres, que os romances nos pintam. Por exemplo, uma virgem, que vive n'um sonho continuado; que anjos onde as mulheres prosaicas não vêem nada; que scisma em continuas tristezas, ao lado dos que vivem n'uma continua gargalhada; que busca a solidão, encosta a face pallida á mão direita, como a estatua da melancolia, e se devora incessantemente sem poder explicar o motivo por que se devora.