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Seguem-se tres Ave Marias, e depois dir-se-ha a seguinte Sentidissima Senhora, pelas amargosas lagrimas, que chorastes no tempo da vida, e morte do vosso amado Filho, nos concedei chorar tanto os nossos peccados, que vos possa consolar a nossa contrição. Amen.

Se ajuntarmos a este composto de venturosas e aventureiras feições o estar elle sempre fumegando por cachimbo turco, dir-se-ha que os turcos é que propriamente, na sua terra, o andavam imitando a elle.

Dir-se-há, como dizem alguns com quem Esmein concorda, que a forma política do govêrno é uma expressão da vontade nacional no momento supremo em que ela se encontra toda poderosa e que nisso se fundam as restricções postas

Para a instrucção de similhante classe é que não existe o menor vestigio d'ensino público, e todavia a ella pertence o maior número de cidadãos revestidos de direitos politicos e sujeitos aos encargos sociaes. Dir-se-ha que principalmente para estes estão espalhadas pelo reino mais de mil escholas primarias, onde podem receber uma instrucção limitada e humilde como os seus destinos.

Dir-se-há que foi a própria vontade nacional que a si se limitou futuras competências? O êrro profundo! Limitação que a si própria se oferece não é limitação.

Dir-se-ha que as nossas leis hypothecarias serão reformadas como acto preliminar á creação dos bancos? As nações mais adiantadas teem consumido annos e annos em estudos e tentativas para reformar essas leis, que prendem directa ou indirectamente com todo o direito civil, e ainda não o teem completamente alcançado.

Mas, dir-se-ha, como nessa epocha se disse, que entre o cartismo e o septembrismo se dava uma distincção mais radical e profunda. A Carta, outorgada por D. Pedro IV, representava o direito divino dos reis; era uma concessão de senhor, em vez de um pacto social, ao passo que a constituição de 1822, derivada da soberania popular, era a consagração das doutrinas democraticas.

Dir-se-há eu sei! que, sem êsse escrúpulo, sem um freio, como diz Larnaude, o Congresso não terá pejo de reformar a Constituìção quando isso mais convenha aos interesses políticos do grupo dominante, tornando-se a breve trecho numa Constituinte permanente. O argumento é apenas de ordem política mas merece ser respondido porque é um êrro profundo.

Sabemos o que significa essa palavra: dir-se-ha. Pode ser; mas ahi se imprimiu «que um monumento é um ponto de contacto entre a gloria e a admiração.» E porque se disse isto? Porque se tomou uma hypothese por uma these; partiu-se do singular para o universal, do condicional para o absoluto.

Mas eu prevejo uma objecção a esta doutrina. Como acceitar, dir-se-ha, a origem obsessiva dos delirios systematisados, se um dos caracteres das obsessões é justamente o de não serem integradas na consciencia, de subsistirem no Eu em lucta aberta com as disposições preexistentes, n'uma palavra, de não formarem systema? A resposta implica um exame de doutrinas a que vamos proceder.

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