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A marinha não desembarcou nem tomou conta dos telegraphos; e ha quem diga que acabou de pôr um ultimatum: ou as forças de terra se rendem, ou ella bombardeia a cidade e mette os navios no fundo. Outro alviçareiro, que parece dar um recado de encommenda, confirma tudo isso e aconselha os officiaes a não prolongarem a resistencia; de contrario, accrescenta, a repressão será terrivel.

Ia deitar-se, quando no portão da casa soaram violentas pancadas. Estranhou que assim batessem áquella hora, e calculou que não podia ser senão um estranho desconhecedor de que o portão tinha uma sineta que facilitava a chamada. Batem ao portão disse ella para a criada. Diga ao Francisco que vêr quem é...

A carta fallava de mim, e em resposta a outras que lhe escrevi nos ultimos dias. Como lhe disse, meu pae é o meu confidente e o meu melhor amigo. Se não é por elle, é pelo sr. que está triste? Teve algum desgosto? Diga! Como sabe combinámos que eu seria tambem sua amiga. Combinamos, é verdade... respondeu Antonino em tom pungente.

Se não receássemos desnaturalisar o romance pondo na bocca de frei Antonio censuras inverosimeis aos da sua politica, se é que elle tinha alguma além da do Evangelho, seria elle o que nos poupasse o trabalho d'esta nota para que se não diga que o auctor acoberta um pensamento hostil á liberdade, afeiando o quadro inevitavel, no conflicto d'ella com o despotismo em paroxismo.

Qual câmara nem qual carapuça, opôs o farmaceutico, modesto o que eu quero é que me deixem. Teem muita gente... Menezes não via, não achava: Muita gente! Aonde?... Foi então que eu, Teotónio, julguei oportuno intervir: Se me dão licença, direi que sou tambêm do parecer do amigo Menezes... Diga, diga! aprovou êste.

*Jorge*. Deus, Deus será o pae de tua filha. *Manuel*. Olha, Jorge: queres que te diga o que sei decerto, e que devia ser consolação... mas não é, que eu sou homem, não sou anjo, meu irmão devia ser consolação, e é desespêro, é a coroa d'espinhos de toda ésta paixão que estou passando... é que a minha filha... Maria... a filha do meu amor a filha do meu peccado, se Deus quer que seja peccado não vive, não resiste, não sobrevive a ésta affronta.

Mas qual não é o seu espanto, deixem-me assim dizer, quando vem ter com ella o Mozgliakov e lhe declara, que sente muito, mas que se vae retirar immediatamente! Aonde é que vae, então? indaga ella, com simpatia. Eu lhe digo, Maria Alexandrovna, enceta o Mozgliakov atrapalhado, aconteceu-me um caso um tanto esquisito... Nem sei até como lh'o diga... Mas, pelo amor de Deus, dê-me um conselho.

Por piedade, não me recorde esses peccados deante da prima Magdalena, que é tão rigorosa nos castigos! Diga antes, que sou tão excessiva nas recompensas. Mas o mano tem razão disse D. Victoria. Onde está a Christe? Admira-me não a vêr aqui!

Diga, mãe, está persuadida que eu devo estar extasiada de contentamento deante de meu marido? «Não creio que te devas extasiar, mas tambem não approvo que te arrependas. Como explicas tu a consideração, o respeito com que és tractada? Pensas que o seres casada com este homem te desmerecesse aos olhos d'esta gente, que lhe chama parente? E a felicidade é isso, mãe?!

Serei com muito gosto, se o pae quizer. Pois então, moça, se hás de ir costurar para a varanda, vem aqui para a beira do senhor Simão. Dá-lhe caldos a miudo; e trata-lhe da ferida; vinagre e mais vinagre, quando ella estiver assim a modo de roixa. Conversa com elle, não o deixes estar a malucar, nem escrever muito, que não é bom quando se está fraco do miôlo. E v. s.^a não tenha aquellas de ceremonia, nem me diga a Marianna a menina isto, a menina aquillo.