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Tal experiencia quizera eu se realisasse em nossa terra, que certo estou de nos não deixar illudidos. A ideia refere-se maximamente aos habitadores dos campos, esses, mais que todos, engeitados da civilisação moderna. E comtudo é á sua illustração que de mais vontade nos deveremos applicar.

Concorreu a muitas e variadas exposições, onde os seus quadros foram sempre apreciados como mereciam. Entre esses deveremos notar como primordiaes a Exposição Religiosa da Belgica onde o seu quadro, A Visão de Santo Stanislau de Kastka, foi acolhido com enthusiasmo por toda a critica, e muito especial referencia mereceu ao celebre critico religioso, l'Albé Moeller.

E. São essas as qualidades que devem ter os amigos, e muito folgo de que tão claramente nol-as expozesse esse auctor portuguez, cujo nome citastes; mas quando se nos depare alguem com todos esses requisitos, que deveremos fazer para lhe captivarmos a amizade? P. Seja tambem Macedo quem vos responda. E. Algum beneficio?

P. E se eu lhe batesse muito de rijo com outro corpo durissimo? E. Quebrar-se-ia. P. A madeira é quebradiça, ou fragil? E. Não, senhor. P. Deveremos chamar frageis a todas as substancias, que podermos quebrar? E. -Não, senhor; frageis diremos aquellas, que se quebrarem com facilidade. P. Para que serve o vidro? que prestimo tem? E. Serve para as janellas.

Joaquina em disponibilidade, e, a dizermos tudo, deveremos accrescentar que alimentava agora umas secretas e dulçurosas esperanças de captivar o rebelde coração do Francisco da Natividade, o elegante dono d'uma das melhores lojas da rua dos Mercadores.

E. Titulo. P. A palavra «Motta», que está ahi a dizer? E. O nome do auctor. P. E as outras? E. O assumpto. P. Vede a lombada d'est'outro livro. Tem tão poucos dizeres, como a d'esse, por onde habitualmente ledes? E. Não, senhor; tem mais. P. Que mais tem? E. Uma lettra de conta. P. De que palavra nos deveremos servir, para designar o que chamaes lettra de conta? E. Não sei.

Creio que deveremos apparecer, nós, os academicos, cada qual com seu caranguejo symbolico na mão operosa. O mocho, a ave de Minerva, apenas cabe de direito ao snr. João Felix Pereira, o pervigil diurno e nocturno. Usam dizer algumas pessoas assalteadas por bandidos da imprensa: «Não respondo, porque o insultador é canalhaIsto é um desacerto. Não ha canalha irrespondivel.

Invoquemos a razão desvairada pela angustia; suppliquemos a essa filha de Deus, senão remedio, ao menos conforto ás nossas dores. Deveremos nós chorar como choram amantes infelizes? Eu creio que não, minha cara esposa.

Vaz; e por isso appéllo da minha ignorancia para a experiencia que lhe deram a V. S.ª os annos e a vida das salas. O entreverem-se duas pessoas que se amam e violentamente se apartam, será bom expediente para as desligar? Se os olhos do rosto se contemplam, deveremos suppor que os olhos da alma se fechem? Que responde V. S.ª? Que tem razão. Melhor é que não se vejam.

Se quer que lhe falle a verdade, julgo que não lhe escrevi em estylo muito apropriado, mas tão desacostumada ando de escrever-lhe, e a gente com quem de costume me correspondo permitte-me tal familiaridade, que me descuidei. A carta nada tinha de censuravel. O que por ella vi foi que deveremos renunciar aos projectos que formei a respeito de Mauricio. Perdão; mas como viu por ella isso?

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