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E porque, como ouvistes, tem passados Na viagem tão asperos perigos, Tantos vinhos vinagres esgotados, Nas Vendas novas, nos Pegões antigos; Que sejam determino agasalhados Entre as quintas aqui de seus amigos, E enchendo cada qual a sua bota Comecem a seguir sua derrota.

«A razão por que assim determino isto é para que os habitantes grosseiros da Irlanda, cada vez que se juntem, nunca lhes escasseiem armas para se destruirem; e por isso quiz tomar o meio mais efficaz de os reunir, na esperança que com o tempo chegarão a despovoar por suas proprias mãos o seu paiz, que se poderá tornar a povoar depois com uma raça civilisada vinda de Inglaterra

E se dor tão desigual Soffro em mi com padecellos, Quero de novo soffrellos; Que por a causa ser tal, Não determino offendellos. Dobre-se o mal, falte a vida, Cresça a , falte a esperança, Pois foi mal agradecida; Fique a dor n'alma imprimida, E do bem a lembrança. Aquella captiva, Que me tẽe captivo, Porque nella vivo, Ja não quer que viva.

29 "E porque, como vistes, têm passados Na viagem tão ásperos perigos, Tantos climas e céus experimentados, Tanto furor de ventos inimigos, Que sejam, determino, agasalhados Nesta costa africana, como amigos. E tendo guarnecida a lassa frota, Tornarão a seguir sua longa rota."

Eu quero hoje ser vosso pendão, e ver se me quereis seguir, e guardar como sempre fizestes, que pois Deus ordenou para mostrar mais seu gram poder, com tão poucos me aqui acertasse, eu determino por seu serviço, hoje neste dia, de vencedor, ou de morto me não partir do campo».

Eia commigo, pedantão, commigo, Que da Laconia os cães excedo na arte, Com que em vereda os lobos maus persigo. Não determino os versos censurar-te; Supposto manifestem que os favores Calliope comtigo não reparte. Nem respondo tão pouco aos rimadores, Que dão ás aguas de Hyppocrene o gosto N'um cantar, como aos echos dos tambores.

Mas ja, Senhor Santo, determino, Deixando viciosissimos extremos, Os cantos proseguir de Amor Divino. Em Babylonia sôbre os rios, quando De ti, Sião sagrada, nos lembrámos, Alli com grã saudade nos sentámos, O bem perdido, miseros, chorando. Os instrumentos musicos deixando, Nos estranhos salgueiros pendurámos, Quando aos cantares, que ja em ti cantámos, Nos estavão imigos incitando.

Mil vezes determino não vos ver, Por ver se abranda mais o meu penar: E se cuido de assi me magoar, Cuidai o que será, se houver de ser. Pouco me importa ja muito soffrer, Despois que Amor me poz em tal lugar; E o que inda me doe mais he cuidar, Que mal sem esta dor posso viver. Assi não busco eu cura contra a dor, Porque, buscando alguma, entendo bem Que nesse mesmo ponto me perdi.

Vendo pois Almançor tal desatino, A seu contrario estar tam desarmado, E em abito vil de perigrino, Mostrouse disso muy maravilhado, Dizendo, eu nam sey, nem determino, Que este seja Ramiro esforçado, Mas se elle este he, e fez mudança, Bem pouco vai agora a sua lança.

E eu não posso nem quero, senhor doutor juiz de fóra. Está na cadêa? Ainda não: está em minha casa. Venho saber se v. s.^a determina que lhe seja preparada com decencia a prisão. Eu não determino nada. Faça de conta que o prêso Simão não tem aqui parente algum. Mas, senhor doutor corregedor disse o juiz de fóra com tristeza e compuncção v. s.^a é pae. Sou um magistrado.

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