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Deixa o marinheiro a patria e despede-se dos parentes e amigos, que o vão acompanhar ao embarque, não fallando nos curiosos que não perdem o imponente espectaculo que offerece um navio ao fazer-se de véla. Concorre pois, muita gente, Uns por amigos, outros por parentes, Outros por ver sómente, Saudosos na vista e descontentes. Os que deixam a patria vão Para os bateis caminhando.

Capôco, esse homem selvagem e ferôz, que é o terror do Nano, esse homem que eu consegui dominar completamente e que tantos serviços me prestou, despede-se de mim e volta á sua libata, recommendando-me instantemente ao tio. De tarde desencadeou-se sôbre nós uma horrivel tempestade, e á chuva torrencial misturava-se o raio e o trovão da tormenta perpendicular. Recresceu-me a febre.

O melhor de tudo é ter paciência: a paciência é uma virtude... O CLIENTE, desalentado: E o mundo? E então o mundo o que dirá? o que dirá? O mundo dirá que o meu amigo é uma excelente pessoa, que sua mulher foi uma ingrata em lhe fazer o que lhe fez... O CLIENTE, com uma lágrima a borbulhar ao canto do ôlho: E foi. Palavra de honra que foi. Despede-se abatido. Numa rua concorrida. Mêses depois.

D. Juan de Guzman despede-se do irmão, que lhe mostra uma carta de D. Diogo Lopes Pacheco, marquez de Vilhena, recebida momentos antes, e abraçando-o diz-lhe: «D. Affonso que conte com dois mil cavallos». Passados poucos minutos as donzellas da duqueza sóbem a um torreão do palacio, para vêr sair a garrida cavalgada, em que vae caminho de Portugal D. Juan de Guzman.

Albuquerque que em saude reunia á força physica a grande força moral da alegria era homem de muitas graças e motes, e em algumas melancolias leves, no tempo de mandar, soltava muitas, que davam prazer a quem estava de fóra, assim tocado de morte por uma enfermidade que não perdôa nunca, reune conselho de capitães, nomeia o seu successor põe bôa ordem em todos os negocios da administração da India, escreve a el-rei a famosa carta, modelo de hombridade e de independencia, cujo autographo se conserva na Torre do Tombo, despede-se do rei de Ormuz, e faz-se ao mar em um dos seus navios, onde expira, tendo fulminado a incompatibilidade das monarchias com o direito por via da conhecida phrase: mal com o rei por amor dos homens, mal com os homens por amor do rei.

O gran Vasco Bagulho, a quem convinha Fazer seu caminho desejado, Que Borrachões não poucos cheos tinha, Para buscar Louredo tão amado; Recebendo o piloto que lhe vinha, Foi d'elle alegremente agasalhado. Despede-se com gran contentamento, C'o guia, sem saber o falso intento. Dest'arte despedida a gente honrada, Começou a seguir o falso guia.

Ai! valha-me Deus! Não se assuste, tiozinho, eu vou com o tio. Sou-te m... muito obrigado... muito! ... ste a minha redempção! Mas, qu... éres que te diga, eu antes queria ir-me embora! Amanhã, tiozinho, amanhã, ás sete horas da manhã! Hoje, despede-se de todos e declara que se vae embora.

Vae ve-la todos os dias, conversa litteratura com a mãe, toma uma chavena de chá sem assucar, e despede-se ás onze horas, dizendo que vae esperar no seu quarto a hora da inspiração matinal para continuar a sua obra intitulada: O SECULO PERANTE A SCIENCIA.

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