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Nem consentio que Gonçalo, humilhado perante aquella Fé que se mantivera tão pura e servidôra alludisse, como desculpa, ao inventario laborioso da Casa, depois da morte do papá...
Ella sim: me offendeo; mas obrigada, E merece perdão por violentada; Mas elle não he digno de clemencia, Pois mais culpado está pela violencia. Aqui não ha violencia, ha certa culpa, Que Amor condemna, e logo Amor desculpa, Delicto immensas vezes praticado Por quem ama, e pertende ser amado. Assim se obra; mas sempre he falsidade, Quando offende as leis santas d'amizade.
Não estejamos a sujar-nos mais do que o estamos já!... Assumirei a responsabilidade de tudo. Fui, eu, visto que consenti, que teci toda esta vilissima... intrigalha. A mamã estava na fé de que trabalhava com o sentido em me tornar feliz, sequer ao menos tem desculpa: eu, nenhuma! Que vaes tu dizer, Zina! Bem me dizia o coração que me estava ainda guardado mais este desgosto!
Quiz ver-te, para te pedir desculpa por não ter ido hontem á Opera. Mas não podia... Estiveste até ao fim?» «Estive.» «E acompanhaste o Norberto?» perguntou a senhora de Chalinhy. «Elle dispensou a carruagem...» «Chegámos ao ponto melindroso,» pensou para si a amante.
Não deve logo ter culpa Quem se venceo d'armas tais: Assi que nisto, e no mais, Tomo por minha desculpa Vós mesma que me culpais. E se este atrevimento Com tudo for de culpar, Acabae de me matar; Que aqui tenho hum soffrimento Que tudo póde passar. E se esta penitencia, Que faço em me perder, Algum bem vos merecer, Fique em vossa consciencia O que me podeis dever. Que dizeis a isto, Senhora?
"Se por gigante intentas de vencer-me, "Matar-me poderás, mas não render-me: "Que a minha honestidade he tão constante, "Que não cede á violencia de hum gigante. Se nisto te offendi, ou me desculpa, Ou me castiga, se me achares culpa: Que se eu da tua mão for castigado, Serei ditoso, se antes desgraçado. Mas dize-me, cruel, se me estimaste, Porque razão sem culpa me deixaste?
Desculpa, Pietro, eu não pensei o que disse. Emfim comprará o que quizer, porque todo o capital será d'ella; eu serei unicamente depositario. Bem! disse Pietro prostrado de commoção. Estamos tratados para a vida e para a morte. Agora sae por algum tempo, e manda-me cá a pequena. Saíu Giovanni e entrou Augusta. O doente esteve olhando para ella mui attentamente, e exclamou: Que linda és!
Vá á sua vida, e tenha paciencia alguns dias mais. «Mas... eu queria pedir desculpa... «Não; não me ofendeu. Pode ir. Tinha pressa de se encontrar só. Dizia bem: o seu coração não estava ofendido; estava despedaçado, calcado aos pés, por aquella que tinha sido o encanto da sua existencia antes de a conhecer e depois não fôra senão motivo para desilusões e evocações pungentes.
Quando o senhor D. João e os fidalgos se recolherem, nós, pobres e mutilados, mas honrados, iremos dar-lhe os parabens, e tornaremos logo para casa a ver se ainda salvamos do naufragio o pão de nossos filhos... Peço desculpa d'estas palavras, meus senhores! ajuntou, cortejando os conspiradores, que o tinham ouvido silenciosos, porém sympathicos.
Então um dos moços, o mais alentado, ruivo, com um queixo de cavallo, pensando que o Fidalgo censurava a frouxidão da porta pouco cuidada, coçou a cabeça, n'uma desculpa: Pois, com perdão do fidalgo!... Mas já depois da saída do Relho se lhe pôz uma travessa e fechadura nova... E valente! Qual fechadura! gritou, o Fidalgo soberbamente.
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