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Depois de ter descrito os diversos modos de salgar a Sardinha, desejei ampliar esta memoria com a utilidade do aproveitamento dos productos de nossas pescarias. Observei, que algumas vezes as redes arrastravão grande quantidade de Enxovas, que os pescadores desprezavão, considerando-as como Sardinhas miudas, que não merecião a despeza, e o trabalho necessario para as aproveitar.

Portanto creio que Buna-car era aproximadamente em Gaia, onde depois o rio se atravessava em barcos . Esta aclaração parece indicar que naquelle tempo a foz do Vouga e o lago interno serviam a uma navegação bastante activa. Quanto ao relacionamento da antiga Talabriga com alguma das estações do caminho medieval descrito por Edrisi, nenhuma conclusão posso tirar com segurança.

A nota de H. Marques é absolutamente injusta. Conheço o sr. Tavares Cardoso, o bastante para tomar a responsabilidade desta affirmativa, que o seu caracter me garante e abona. Curso de litteratura. Numa das cartas publicadas no opusculo adiante descrito, sob n.º 289, acha-se, a breve trecho, uma curiosa e incisiva apreciação da parte dêste trabalho, redigida por Andrade Ferreira.

Está bem descrito; bem descrita a tempestade, que primeiro se anuncia, depois se aproxima, depois finalmente cresce e se desencadeia numa convulsão pavorosa e enorme; bem descrito o terror angustioso e supliciante do mísero assassino, o qual , na chama de cada relâmpago, projectada a cruz negra que marca o lugar do seu crime e que lhe prende os pés ao chão, enquanto o seu ouvido, alucinado pelo terror, lhe a sensação de uma voz insistente, que detrás de cada árvore, da espessura de cada moita, de cima de cada pedra, da ressonância de cada trovão, o chama inexoravelmente pelo nome: Ó José Gaio!

2.º Outro que foi encontrado mesmo em Coimbra e aponta M.IIII. Nem aquelle nem muito menos este servem ao meu intento; o traçado litigioso no nosso caso é para norte da Mealhada e Anadia, e não entre Mealhada e Coimbra. 3.º Um pretenso milliario descrito por Fr. Bernardo de Brito na Monarchia Lusitana, II, V, p. 3.