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O tear monotonamente fazia subir e descer os pentes com um barulho sêco e igual, emquanto ella levantava a sua vózinha agradavel de soprano numa toada melancolica: «Eu heide amar uma pedra, Deixar o teu coração; Uma pedra não me deixa, Deixas-me tu sem razão».

«Reflectindo seriamente, lhes disse, no que acaba de passar-se entre a Florida e o Texas, é claro que hão de reproduzir-se as mesmas difficuldades entre as cidades do estado que favorecermos. A rivalidade ha de descer do genero á especie, do estado á cidade, e nós ficaremos na mesma.

O candidato faria o seu discurso e, ao dar meio dia, Infante deveria subir. Reconhecendo que estava no paiz da pontualidade, ao meio dia em ponto, Infante subiu. Mas, ao descer, o candidato quiz pagar metade da quantia ajustada. Porque? perguntou o aeronauta.

Parece-nos que é levar um pouco longe de mais a modestia democratica o suppôrmo-nos tão pouca coisa, que aquelles que reinaram tenham que descer tanto para que os consideremos nossos eguaes!

Tendo-me dito os guias, que durante dois dias devìamos caminhar na margem do rio, tive a lembrança infeliz de o descer embarcado.

Sem descer a mais indagações, e abandonando ao caixeiro a segunda meia canada que mandara encher, Mascatudo pagou o que devia, e sem quasi se despedir nem d'um nem d'outro, saiu apressadamente da loja. Seguindo pela rua da Lapa, desceu a rua de S. Domingos, e entrando nas Janellas Verdes, alcançou a rocha do Conde de Obidos, aonde embarcou para bordo da galera.

Isso, isso! murmurou arrastadamente o ministro, cuspindo pelliculas mascadas de charuto. Mas descer ás intrigas, continuou o conde devagar, aos imbroglios... Perdôe-me, meu caro amigo, mas não é d'um christão. Pois sou-o, senhor conde! exclamou o homem das suiças soberbas. Sou-o a valer! Mas tambem sou liberal.

Depois põe-te a viver sem cabeça, o que os olhos virem, cheira os cheiros da Terra, come o que a Terra dér, bebe dos rios e dos mares, põe-te na Natureza! Mas tu nem vives, nem deixas viver os mais, Crápula do Egoismo, cartola d'espanta-pardaes! Mas has-de pagar-Me a febre-rodopio novêllo emmaranhado da minha dôr! Mas has-de pagar-Me a febre-calafrio abysmo descida de Eu não querer descer!

E a mansa almacega refervia, e os penedos rachavam, e as arvores torciam-se, e os ares sibilavam. E das bolhas da agua da fonte, e das fendas dos rochedos, e d'entre as ramas dos robles, e da vastidão do ar via-se descer, subir, romper, saltar ... o quê? Cousa muito espantavel. Eram mil e mil braços sem corpos, negros como carvão, tendo nos cotos uma aza, e na mão cada um uma especie de facho.

Mas com noite muito cerrada ousava descer

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