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Mia Soave... Ave?!... Alméa?!... Maripoza Azual... Transe!... Que d'Alado Lidar, Canse... Dorta em Paz... Transpasse Idéa!... Do Occaso pela Epopéa... Dorto... Stringe... o Corpo Elance... Vae Á Campa... Il C'or descanse... Mia Soave... Ave!... Alméa!... Não Doe Por Ti Meu Peito... Não Choro no Orar Cicio... Em Profano... Edd'ora... Eleito!...

'Fui, fui saber novas d'esta horrivel guerra, d'esta tremenda visitação do Senhor á condemnada terra de Portugal... 'E então, diga'... 'Boas novas, boas novas trago! 'Sente-se, padre, sente-se. Joanninha, chega uma cadeira: descanse. 'Não é tempo de descansar este, mas de vigiar e de orar. 'Pois que succedeu, padre? Não me tenha n'esta horrivel suspensão. Diga: onde está elle?

Ó tu, divino aposento, Minha patria singular, Se com te imaginar, Tanto sobe o entendimento, Que fara se em ti se achar? Ditoso quem se partir Para ti, terra excellente, Tão justo e tão penitente, Que despois de a ti subir, descanse eternamente! Querendo escrever hum dia O mal, que tanto estimei; Cuidando no que poria, Vi Amor que me dizia: Escreve, qu'eu notarei.

Mas emfim ca não ha d'outros nem haverá tam cedo, graças ao muito que agora, diz que, se cuida nos interêsses materiaes do paiz: e portanto tome o seu logar, passe o mesmo que eu passei; chegue-me a Santarem, descanse e ponha-se-me a ler a chronica: verá se não é outra coisa, vera se deante d'aquellas preciosas reliquias, ainda mutiladas, deformadas como ellas estão por tantos e tam successivos barbaros, estragadas emfim pelos peiores e mais vandalos de todos os vandalos, as auctoridades administrativas e municipaes do feliz systema que nos rege, ainda assim mesmo não ve erguer-se deante de seus olhos os homens, as scenas dos tempos que foram; se não ouve fallar as pedras, bradar as inscripções, levantar-se as estátuas dos tumulos; e reviver-lhe a pintura toda, reverdecer-lhe toda a poesia d'aquellas edades maravilhosas!

Descanse, descanse, que o merece... O que seria de mim sósinha n'estes palacios confusos, sem pregar olho ha umas poucas de noites com medo... E que medo! Fantasmas e almas do outro mundo! Ó sr. Romão Pires, diga-me: o demonio salva tal logar terá poder de subverter comsigo no inferno corpo e alma uma creatura baptisada e remida nas santas aguas?... Conforme! Se não estiver em estado de graça!...

O mestre vinha a dizer na sua mímica: Bolos?... Não?!... Perdoe a Sr.^a Helena, mas isso, quando forem precisos... Pois sim... isso sim... pequeninos... Han? mesmo com a mão?... Está bem... Descanse... Mesmo com a mão... E ela devia sorrir por entre lágrimas, porque foi também por entre lágrimas que o bom velho se sorriu, dizendo adeus...

'Fui, fui saber novas d'esta horrivel guerra, d'esta tremenda visitação do Senhor á condemnada terra de Portugal... 'E então, diga'... 'Boas novas, boas novas trago! 'Sente-se, padre, sente-se. Joanninha, chega uma cadeira: descanse. 'Não é tempo de descansar este, mas de vigiar e de orar. 'Pois que succedeu, padre? Não me tenha n'esta horrivel suspensão. Diga: onde está elle?

Descanse, senhor portuense, tome fôlego, e tranquillise-se, porque receio d'aqui a pouco, que nem do Porto se lembre. Fallemos de outro assumpto. Como está Norberto de Meirelles? Está bom, não ha mal que lhe chegue... Aquelle homem é rijo, sendo tão magro! Isso é verdade! E sempre tão pallido! Parece um defunto. Vejo que o senhor até perdeu a memoria do seu amigo Norberto!

Mas emfim ca não ha d'outros nem haverá tam cedo, graças ao muito que agora, diz que, se cuida nos interêsses materiaes do paiz: e portanto tome o seu logar, passe o mesmo que eu passei; chegue-me a Santarem, descanse e ponha-se-me a ler a chronica: verá se não é outra coisa, vera se deante d'aquellas preciosas reliquias, ainda mutiladas, deformadas como ellas estão por tantos e tam successivos barbaros, estragadas emfim pelos peiores e mais vandalos de todos os vandalos, as auctoridades administrativas e municipaes do feliz systema que nos rege, ainda assim mesmo não ve erguer-se deante de seus olhos os homens, as scenas dos tempos que foram; se não ouve fallar as pedras, bradar as inscripções, levantar-se as estátuas dos tumulos; e reviver-lhe a pintura toda, reverdecer-lhe toda a poesia d'aquellas edades maravilhosas!

Conto levantar-me com o sol, e dar um passeio pelas fazendas, para tornar a ver estas terras em que não ponho os olhos ha um bom par de annos. Para não ir com as mãos abanando levarei a sua espingarda... Não a heide tratar mal, descanse!.. Essa é boa, sr. Fr. João! A espingarda, eu, e tudo o que mandar estão ás ordens de vossa reverendissima....

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