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E depois, abraçando Amparo, continuou: Adeus, minha amiga. Procura convencer esse tresloucado. Não me demoro. Vou comprar umas cousas para Ernesto.

Irei eu mesmo acalmar as rabugices da Catharina, e prometter-lhe uma estriga de linho para os serões do inverno. Verás que a velhita ha de ficar tão contente, que nem pensará em ralhar comtigo por causa da desusada demorada. Não esteja com cuidado na Catharina, senhor, que ella bem sabe que me não demoro por culpa minha. Oh! se sabe.

E, depois de olhar para o ar, continuou: Mudanças tão repentinas!... Umh!... me não agrada aquelle azul e aquellas nuvens. E levantou-se. Dou-lhes meia hora, e verão tudo isto coberto e quem sabe o mais que virá! Aconselho-os a que vão descendo o monte, que não é seguro descel-o quando as enxurradas engrossam. Eu, por mim, me não demoro, que não tenho confiança na firmeza das minhas pernas.

E eu não me demoro mais, que vou ainda d'aqui aos pardieiros de Cernuche. Á caça dos sapos, tio Vicente? perguntou Angelo, gracejando. Não, que não é agora o tempo respondeu, sisudo, o velho. Dos sapos! Galante caça, na verdade! continuou Angelo no mesmo tom.

Eu me não demoro em relatar theorias sobre o princípio da vegetação; porque isto sería exceder o plano, que me proponho; me basta provar, que o clima differente influe nesta, ou naquella lavoura, para que o Agricultor perceba as utilidades com vantagem.

E, sem mais delongas, vou provar-lh'o. O leitor faça-me o obsequio de se prover do n.º 16 da Actualidade, e abrir isso onde começa o martyrio de Balzac. Não me demoro a mostrar-lhe que tudo ahi tresanda bafio francez, sem um torneio de phrase portugueza, sem um resalto que denote primor, ou sequer um dizer que não venha gafado de construcção gallicista. Isso é o menos.

Por esta não esperava eu. Arrenego! Viu pescar á linha sem anzol, sôr casmurro? Vamos. Esse corpanzil por terra, e caluda! Não me demoro. Manuel Simões, resmungando, e praguejando, sempre se foi deitando no sitio mais enchuto.

N'esse caso não te demoro! e Ermelinda, collocando-lhe de novo o chapeu, fazia-a prometter que viria mais vezes, para passarem um bocadinho juntas. Estou ás vezes tão !

« ámanhã poderei saber o tempo que me demoro em Lisboa. Se fôr pouco, bem vamos; no mar largo substituirei a sua imagem pela doce contemplação das estrellas, quando por noites caladas ouvir apenas o vogar da minha galera, e de longe em longe o canto rude, mas harmonioso dos marinheiros.

Eu não demoro o olhar na curva do teu seio Nem me lembrei jámais de te beijar na bôca. Eu não sei se é amor. Será talvez começo... Eu não sei que mudança a minha alma presente... Amor não sei se o é, mas sei que te estremeço, Que adoecia talvez de te saber doente. Rufando apressado, E bamboleado. Bonet posto ao lado, Garboso, o tambor Avança em redor Do campo de amor... Com força, soldado!

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