United States or Estonia ? Vote for the TOP Country of the Week !


Olhe, tornou Dyonisio coçando a cabeça, a D. Emilia Guimarães é uma senhora muita estimavel. Não duvido. Muito prendada! Apoiado. Formosissima, continuou o sr. de Val-de-Camellos animando-se pouco a pouco. Pois não! Espirituosa! bradou o homem encaixando a luneta magestosamente no rubicundo nanz. Oh! Senhora, a quem amo delirantemente! Muitos parabens, sr. Dyonisio, muitos parabens!

Rosina olhava para Graça Strech em dolorosa suspensão. Pareceu accordar, porém, quando sentiu na mão o contacto do annel. E entrou de beijal-o anciosamente, delirantemente, como se fosse para ella uma reliquia mais valiosa do que a madeixasinha de seu pae. O que eu soffri por elle, por este annel! disse ella soluçante.

B. Peço toda a sua benevolencia para a justa defensa dos direitos de minha cunhada... D. Mas... B. Sim, eu sei que ama delirantemente meu irmão, que o verdadeiro amor é cego para todas as conveniencias sociaes, mas é ao coração doente que eu venho trazer o cauterio da piedade. Lembre-se, Dolores, de que meu irmão é casado com uma senhora nova e extremosa, e pae de cinco filhos.

Quando porém se ouviu um enthusiastico viva em honra da cidade do Porto, a cidade respondeu delirantemente pela bocca das tropas, do povo, e pelo acenar vertiginoso dos lenços nas janellas. Dada a voz de descançar armas, desceu o nomeado vereador decano, José de Sousa e Mello, que pouco antes viramos a uma das janellas do quartel.

Amo-a... sim, tambem eu posso dizer-lhe que a... amo. E quem diria, Rosina, quem o diria ha tão pouco tempo ainda! Como é feito o coração do homem! Odeio os seus irmãos e amo-a a si... Pela primeira vez na minha vida sinto amor por outra mulher que não fosse... Cale-se, cale-se! apostrophou ella delirantemente. Não quero saber quem amou; seja esse o segredo do seu annel.

O correspondente de Lisboa dizia na sua carta para o Jornal do Porto no mesmo dia e mez de março de 1868: O Porto teve dois triumphos em Lisboa nos ultimos dias o da opera Arco de Sanct'Anna, do snr. Noronha, e o das Pupillas do senhor reitor, do snr. Ambos estes filhos do Porto foram victoriados delirantemente, o primeiro no theatro de S. Carlos, e o segundo na Trindade.

Provou o incomparavel tokai, esplendido falerno dos tempos modernos, encheu-se de absyntho e saboreou o alcool com delicia. Bebeu sempre... Fumou com ardôr! O chibuca, o opio, o havano tudo lhe embriagou os sentidos, fazendo d'elle uma alma pagã e um corpo lascivo, môrno, cheio de tédio e de languidez. Fumou com ardor... Amou delirantemente! Lembro-me tão bem...

De Espanha até Coimbra foi a excelsa Rainha delirantemente aclamada por todo o povo que acorria á sua passagem, salientando-se mais essas carinhosas manifestações na antiga vila de Trancoso, onde, no dia 24 de Junho de 1282, no templo de S. Bartolomeu, se celebraram com toda a pompa as bençãos nupciais.

Parecia ouvir-se e ver-se, a centenas de leguas de distancia, cargas furiosas de cavallaria, e o embate titanico de dois corpos d'exercito. Remissy, foi escutado com o mais profundo silencio. Quando terminou, romperam delirantemente os applausos, e todos os espectadores gritaram: Bis!... bis!...

Do terceiro andar d'uma casa habitada por uma modista, falou um academico convidando os collegas a realisarem no dia seguinte um grande cortejo patriotico. Foi delirantemente applaudido. Da rua Serpa Pinto, a massa popular avançou depois sobre o theatro de S. Carlos e irrompeu na sala dando vivas á patria e clamando contra a Inglaterra.

Palavra Do Dia

sentar-nos

Outros Procurando