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Deixemos tambem de parte a circumstancia de que o articulista leva em mira atacar a pessoa de um novo pretendente ao logar de engajador official de escravos brancos para as roças insalubres do Brazil, e a não sabemos que pequenas miserias de commendas, porque o tal pretendente parece querer ferir os interesses da poderosa e protectora companhia!

Mas deixemos isso. Estive alli, e senti bater-me o coração com essas recordações, com essas memorias dos grandes feitos e gentilezas que alli se obraram. Porque será que aqui não sinto senão tristeza? Porque luctas fratricidas não podem inspirar outro sentimento e porque... Eu moía comigo so éstas amargas reflexões, e toda a belleza da charneca desappareceu deante de mim.

Deixemos! redarguiu Manuel Coutinho sentando-se no banco defronte da porta. Minutos depois outro relampago menor allumiou o campo, e á luz d'elle viram vir correndo ennovellado direito ao moinho um vulto, que mais parecia na velocidade um furacão, do que um homem. Oh ! disse em voz cheia o moleiro. Castelhanos por aqui á meia noite?! Quem temos?

Mas deixemos estes homens, nem todos maus; muitos bonissimos, desvairados pela febre ardente de antigos e profundos padecimentos, que buscam a verdade e o bem, como os alchimistas da idade media, por meios absurdos e inconvenientes, mas que tem a coragem de affrontar os perigos, de sacrificar a propria vida, e de soffrer com a resignação dos martyres dos primeiros seculos do christianismo esses hediondos supplicios, a que ainda hoje o mundo civilisado assiste com profunda magoa e indignação.

Deixemos as forças revoltosas especadas no campo de Santo Ovidio e cercadas por todos os lados pela guarda municipal e vejamos o que se passava no quartel de infantaria 18. A insurreição d'este regimento não fora levada a cabo com tanta facilidade como a de caçadores 9 e infantaria 10, por causa das prevenções tomadas pelos officiaes.

No entretanto vamos accender os nossos charutos, e deixemos os precintos aristocraticos da : á proa, que é paiz de cigarro livre! Não me lembra que lord Byron celebrasse nunca o prazer de fummar a bórdo. È notavel esquecimento no poeta mais imbarcadiço, mais marujo que ainda houve, e que até cantou o injôo, a mais prosaica e nauseante das miserias da vida!

Basta, Arthur, que me pódes matar de alegria!.. Bemdicto sejas, meu Deus e meu Salvador! Bemdicto e louvado pela tua Misericordia com este indigno padre!... Deixemos o velho Alvaro nos braços de seu filho Arthur, nos momentos mais felizes da sua attribulada existencia, e vamos presenciar o que se passa no palacio de Sebastião da Mesquita.

Pois sim, tem você razão; mas eu não sei castigar miseraveis que me não resistem. E se elle o tivesse matado, castigava-o? Responda a isto, senhor doutor! Vamos embora tornou Simão deixemos para ahi esse miseravel. Mestre João scismou alguns momentos, coçando a cabeça, e resmungou com descontentamento: Vamos ... Quem o seu inimigo poupa, nas mãos lhe morre.

Ella perplexa: Deixemos isso. Vamos ao baile, filho, anda vestir-te... Elle: Ó Nini, mas que disse o medico? Não me enganes... Este fogão... este maldito fogão... eu bem sinto que isto é calor de mais. Mais uma rasão para o evitares. Ó filha, ó Nini, mas passar agora para o frio! Não passes : arrefece primeiro.

Ah! sim, agora Meu canto se afina; E a huma voz, parece que ao som dellas Se faz tambem divina. O mesmo que cercou de muro a Thebas Não canta assim tão terno; Nem póde competir comigo aquelle, Que desce ao negro Inferno. Deixemos, ó Musa, Empreza maior, posso seguir-te Cantando de Amor.

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