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Não, minha senhora. Nunca disse Rosa chorando, lançando-se nos braços da sua bemfeitora nunca vos deixarei. Tenho muitos e muitos desejos de me instruir e de aprender, mas, se para isso é necessario o deixar-vos, antes quero ficar ignorante toda a minha vida.

E senta-se, febril, n'uma das camilhas. JUDAS, que em silencio estivera contorcendo as mãos nervosamente, diz-lhe emfim com muita ironía: Está bem! muito bem! Ao menos, esperava Que soubesses deter a incandescente lava, Que todo me queimou, transformando em carvão A minha consciencia... embora de ladrão. Resoluto, firme, altivo: Vou deixar-vos!

E, com o coração amargurado, recitou Pedro de Barcellos o seguinte villancete: Aqui, onde vou deixar-vos, esse vosso doce olhar nunca me verá tornar. Para o mar vou sem ventura, sendo mais vosso cativo! Serei morto, sendo vivo, sem ver vossa formosura, pois que a minha sorte dura de vós me quér apartar para nunca mais tornar.

Pudesse eu deixar-vos convencidos disso, e conseguisse que em tôdas as escolas o professor determinasse a agudeza visual e a auditiva e eu, e todos os que tivessem contribuído para isso, teríamos alcançado a não pequena glória de ter promovido na escola o que o grande professor Biervliet, a propósito do mesmo assunto, não duvidou chamar um progresso imenso. Disse.

Não, minha senhora. Nunca disse Rosa chorando, lançando-se nos braços da sua bemfeitora nunca vos deixarei. Tenho muitos e muitos desejos de me instruir e de aprender, mas, se para isso é necessario o deixar-vos, antes quero ficar ignorante toda a minha vida.

Um dia chamou Pero da Covilhan, e disse-lhe: Vou fazer uma longa viagem, e muito me prazia levar-vos commigo; mas tenho por melhor deixar-vos ao serviço do principe, que muito vos quér tambem.

Ora agora, como estás casado e pódes ter filhos, farás o que melhor entenderes: educa-os como quizeres, que eu, graças a Deus, hei de deixar-vos o necessario para fechardes a loja, e cuidar n'outro modo de vida. Desde este dia Francisco Lourenço comediu-se nas palestras litterarias. Os disfructadores deram tento da reforma, e foram rareando a pouco e pouco.

«Vou deixar-vos, meus amigos. Chorai-me, porque vos quiz muito, e vos fui grato ás doces horas que me déstes. Chorai-me, porque ao moribundo é consolador o pranto dos que lhe deram os risos da ventura. «Ficaes novos e ricos. Pela vida além haveis de encontrar muita gente affligida: sêde valedores de todos, e associai sempre o meu nome á vossa beneficencia.

Meu bom Perico! exclamou affectuosamente Guzman. Muito me custa deixar-vos ; mas o senhor D. Affonso, que, dentro em pouco será rei de Castella, mostra desejos de ser vosso amo, e eu tenho-os de o bem servir; por isso entregar-vos-ei a elle, certo de que meu irmão assentirá ao meu proposito. No dia seguinte saiu D. Juan de Guzman para Sevilha.

E é para isto que eu tenho tido aqui á engorda durante quinze annos tres burros de tres mestres!... Ora muito bem: vou deixar-vos a sós por espaço de cinco minutos com tão repulsivo idiota.

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