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Da Casa Negra, aonde appareceu o demonio ao sargento, a mim, e aos milicianos. Ah! Ah! accudiu Manuel Coutinho. Deixa-me perguntar. Este fio póde levar-nos longe.

Será namoro?! perguntou Elisa com azedume e admiração Diz, Rosa! tu não me respondes? Deixa-me vêr essa mysteriosa carta!

Tu me obrigas a aceital-as e o povo, que isto presencêa, diz que essas dadivas são o preço do sangue derramado. Ah! Eu t'os entrego, toma-os e deixa-me que conserve a estima de mim proprio. N

N'estas disposições de animo parecia-me um inferno o theatro, verdadeiros demonios aquellas insulsas mascaras, gritos de condemnados as desafinações da orchestra... E ficaste? E fiquei; fiquei, ancioso por que o final do divertimento me auctorisasse a retirada. vejo que nem ideia fazes sequer d'estas cousas, que aliás são verdadeiras. Deixa-me continuar.

Deixa que chore quem com gôsto chora: Deixa-me lamentar meu triste fado; Que a hum triste a hora de chôro he melhor hora. Tu não trazes agora outro cuidado Mais que buscar no valle a sombra fria, Quando te offende o sol mais empinado. Coitado de quem passa a noite e dia Porfiando em morrer, e a sorte dura Em fugir-lhe co'a morte porfia!

«Por ultimo, Carlos, deixa-me fazer-te uma pergunta: «Não me achas mais defeituosa que o nariz d'aquella andaluza da historia, que te contei? Henriqueta

E n'um grito dilacerante, fugindo para junto da caverna: Ai! não! deixa-me em paz! Não! não! Não quero vêr! E resvalando o corpo ao longo dos penhascos, cáe de bruços no chão, o rosto occulto nas mãos, gemendo, offegante. MARIA mais compadecida agora, mas com a voz repassada de austeridade: Insultáste-me ha pouco ainda. Eu tudo esquéço. Tenho a razão bem clara, e tu és um possésso.

Um mystico soffrer... uma ventura Feita do perdão, da ternura E da paz da nossa hora derradeira... Ó visão, visão triste e piedosa! Fita-me assim calada, assim chorosa... E deixa-me sonhar a vida inteira! Noite, vão para ti meus pensamentos, Quando olho e vejo, á luz cruel do dia, Tanto esteril luctar, tanta agonia, E inuteis tantos asperos tormentos...

Respeitar-te-ei todos os caprichos, até loucuras, que eu sei que o genio as tem... uma coisa quero o direito de fundir a beijos o teu corpo... Basta, Edgar! disse ella, dando-lhe a capa e acompanhando-o até á porta. Deixa-me! Não exasperes a minha sensibilidade, duplicando o meu horror por ti. Vae!...

Digo-t'o com franqueza; e agora deixa-me aproveitar este tempo, em que estamos sós, para fallar n'isto e assentar as bases do meu proceder. Vamos direitos á questão. As finanças não correm bem por casa, ao que entendi. Correm muito mal. Não admira; é doença da época. E tu tomas a peito endireital-as? Tentei-o. E conseguel-o.

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