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Que fazes tu aqui? exclamou, chegando junto d'ella. Ella ergueu-se, com um gritinho. Que fazes tu aqui!? repetiu. Áquelle tu, e áquella voz colerica, ella poz rapidamente um dedo na bôca, assustada. O senhor abbade estava dentro da casa com o ferreiro... Ouve , disse Amaro com os olhos chammejantes, agarrando-lhe o braço tu confessaste-te ao abbade?... P'ra que quer saber?

A locução, pintada como uma actriz vestida do branco, com os cabellos desgrenhados, que se predispoz ao espelho para uma scena de delírio, tem tons cadavericos, produzidos por grossos riscos pretos sobre gesso esverdinhado e branco: ella passa mysteriosa e terrivel; não se sabe do onde vem nem para onde vae, nem quem busca, nem o que pretende ella, desvairada, tambem o não sabe! mas pisa o tablado a largos compassos tectricos, brandindo um punhal, olhos fixos e dedo descarnado e livido apontando o espaço.

Bem barbeado, bem informado, Fradique mergulhava n'um banho ligeiramente tepido, d'onde voltava para as mãos vigorosas de Smith, que, com um jogo de luvas de , de flanella, d'estopa, de clina e de pelle de tigre, o friccionava até que o corpo todo se lhe tornasse, como o de Apollo, «roseo e reluzente». Tomava então o seu chocolate; e recolhia á bibliotheca, sala séria e simples, onde uma imagem da Verdade, radiosamente branca na sua nudez de marmore, pousava o dedo subtil sobre os labios puros, symbolisando, em frente á vasta mesa de ébano, um trabalho todo intimo á busca de verdades que não são para o ruido e para o mundo.

Bem diz o dictado: Fui a casa da vizinha envergonhei-me; vim á minha remediei-me. O melhor é seguir a primeira lembrança." "Então, se vossenhoria tinha posto o dedo..." "Tinha, tinha! retrucou o prior: Queria ver se tu concordavas comigo: mas sacas-te com uma exquisitice de fazer arripiar. Não temos feito nada, meu Bartholomeu: não temos feito nada!"

«Carlos I de Inglaterra offereceu a Rubens, em pleno parlamento, a espada que levava cingida á cinta, um diamante que trazia no dedo e uma banda de diamantes que lhe cruzava o peito.

Isso não póde deixar de ser, porque é peccado andar ... Mas o resto, tudo santo! O meu rosario, o livrinho de missa, os bentinhos, tudo do melhor, tudo do Santo Sepulchro... Tens alli uns embrulhos! rosnou a asquerosa senhora, estendendo um grande dedo descarnado. Abri-os logo, com alacridade. Eram dois frascos lacrados d'agua do Jordão!

E tirou do seio uma saquinha, pendente do pescoço, onde guardava o annel. Trago-o aqui. Sou ainda muito pequinina, padre mio, para o trazer no dedo. O povo, que tinha seguido todo este episodio, olhou-se admirado quando viu a pequenita tirar do seio a saquinha, e mostrar o annel. Era que para o publico, como para Rosina, aquelle annel tinha mysterio.

Era prohibido o accesso ao gabinete do ministro, onde estava o interrogado. Esperou que elle saísse, viu-o, e conheceu o creado de Filippe Osorio, o seu amigo de nove annos. Viu-a tambem elle, e parou, abriu ainda a bocca para exclamar; mas logo viu que a fidalga tinha sobre o nariz o dedo, em gesto de silencio.

Porque depois eramos ambos desgraçados; e eu devo dizer-lhe, que tudo o que eu mais tenho estimado n'este mundo é a minha honra; até hoje, louvado Deus, ninguem lhe pôz o dedo sujo; e seria mais facil eu deixar que me tirassem a vida do que a honra.

Quem trouxer n'este dedo um annel com uma pedra de Jacintho fina, que a toque na carne, não é tão sómente bom para a melancholia, pois tambem tem outras propriedades boas. O quinto dedo se chama minimo ou auricular: minimo, pelo ser, auricular, porque com elle costumamos limpar as orelhas.

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