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Vai para um convento, vai para um convento! intimou Paiva, de , ao lado da mesa, erguendo o braço e apontando com o dedo. Sim! Talvez para um convento! concordava Eugénia, enroscando os braços

E um escravo de Papinião, que, vendo que os inimigos entravam uma quinta, em que o senhor estava, para o matarem, trocou com elle o vestido, e metteu no dedo um seu annel de preço: e deitando-o fóra por uma porta, sahiu pela outra a receber a morte, que haviam de dar a seu senhor.

Isso diz êle agora, isso diz êle agora, murmurou o Menezes, piscando-me o ôlho. Olha quem, o régulo! Depois, despediu-se; chegou mesmo a descer o passeio; mas voltando atrás afogueado: Ouça , Anselmo, e hoje? o termómetro? Anselmo foi verificar. Inclinando para o solo o dedo indicador, hirto, num gesto omnipotente, informou: Desce! Ah! Ótimo... Assim era duma pessoa morrer!

Uma cadeia de oiro, da grossura de um dedo, pendia sobre o seu orgulhoso abdómen as cabeludas falanges estavam meio-estranguladas por enormes anéis; as algibeiras, prodigiosamente entumecidas, transbordavam de napoleões.

Devidamente, ele estava de melhor partido. Os outros, em baixo, mais vagarosos, mais hesitantes, chegados a uma zona, em que as pegadas de uros se confundiam com os vestígios de Vamiré, certamente não podiam ainda explorar o rio. Vamiré apontou-os, triunfantemente com o dedo

De maneira que vim requerer, senhora condessa. Ella escutava-o com as mãos apoiadas n'uma alta sombrinha de sêda clara, e Amaro sentia vir d'ella um perfume de d'arroz e uma frescura de cambraias. Pois deixe estar, disse ella, fique descansado. Meu marido ha de fallar. Eu me encarrego d'isso. Olhe, venha por . E com o dedo sobre o canto da boca: Espere, ámanhã vou para Cintra. Domingo, não.

Perseguida! carocha! Não que ella é mesmo de se lhe dar de que a persigam!... Que vão para , mas que deixem as ventas em casa. Meu amigo, as mulheres são como as pêras verdes; um homem apalpa-as, e, se o dedo acha duro, deixa-as, e não as come.

Para a barba, preciso sempre agua a ferver. O Bento, gravemente, mergulhou tambem o dedo na agua: Pois esta agua está quasi a ferver... Nem para a barba se necessita agua mais quente. Gonçalo encarou o Bento com furor. O que! mais objecções, mais leis! Pois immediatamente buscar outra agua! Quando eu peço agua quente, pretendo que venha em cachão.

Ao lado de quanto n'ella havia ideal, transcendente, ethereo, ia eu vendo, enormemente avultado e saliente, quanto o meu aspecto offerecia mais baixo e mais vil: o casaco comprado ao barato n'um algibebe; as botas de duas solas torpemente desformadas e orladas de lama; as calças com umas joelheiras que me dão ás pernas na posição vertical o desenho das de um homem que se está sentando; os punhos da camisa amarrotados; e a ponta do dedo maximo da mão direita sujo de tinta de escrever!

Mulher, mulher! este cadaver que ja morreu que ja apodreceu em tudo o mais, que ja o comem, sem o elle sentir, os bichos todos da destruição... este cadaver tem um unico ponto vivo no coração... e o dedo do teu egoismo ahi foi tocar, oh mulher!.. Peccado que estás sempre contra mim! Justiça eterna de Deus quando serás satisfeita?

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