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Enleado, sem saber o que responder, Frederico refugiou-se todo na inocência do pequerrucho, que sorria enlevado, agitando as mãozinhas côr de rosa. E o figurão? Admirável, não é assim? perguntou êle, tocando-lhe com a ponta do dedo levemente, afagando-o. Está excelente, agora. Mas inspirou-nos um susto!... Eu sei, eu sei. Nuno contou-me tudo.

Grinaldas de heras penduram-se em festões das ameias desmoronadas, ou se arraigam em tufos virentes nos intersticios dos pannos rotos das muralhas. O arrojo d'aquelles penedos, tão arremessados que o dedo de uma creança parece sufficiente para os fazer escorregar com o muro que os corôa, para o leito do rio, espanta os olhos sobresaltados d'aquelle equilibrio ousado e quasi milagroso.

Deixa ver se serve tornou Macário. E tomando-lhe a mão, meteu-lhe o anel devagarinho, docemente, no dedo; e ela ria, com os seus brancos dentinhos finos, todos esmaltados.

Distingue-se o ponto da calda de Assucar em tres estados, que são ponto fraco, ponte forte, e ponto muito forte. Conhece-se o ponto fraco, quando, tomando huma pouca de calda com o dedo indes, e unindo esta calda ao pollegar, e apartando estes dedos, a calda não faz fios.

Quando se aproximou, com o seu pequeno companheiro da casa do saltimbanco, ouviu uma grande questão entre o Hercules e o seu filho, que, exagerando os principios recebidos, se tinha fartado de mentir e de roubar, abrindo furtivamente a gaveta em que seu pae mettia o dinheiro; a disputa era grande; pragas, blasphemias, pancadas, nada faltava. Era fazer um golpesinho no dedo.

O orador: E tambem vejo o dedo do propheta escrevendo na parede o lemma d'aquelle devasso festim... (Pausa. O orador conserva o braço em postura sculptural, apontando á parede. O presidente accorda estremunhado, com a risada do ministro da fazenda). O que eu vejo? quer o illustre deputado saber o que eu vejo?

As tuas palavras, como sempre, Macumazan, vêm cheias de verdade e razão. Sim, tendes de partir. E eu ficarei triste, porque não mais me chegarão noticias vossas, e vós sereis para mim como mortos! Esteve um momento pensando, com o dedo pousado na testa.

O livido dedo, o braço escanifrado na manga de casimira preta, cresciam por sobre o valle. Além os pastos... Adeante os centeios... Depois o bravio... Tudo d'elle!

O annel, cujo segredo não acredita, é um legado de sangue... Sim, eu amo-a, mas nunca me peça mais do que eu lhe posso dar. Nunca me peça compaixão, clemencia... Era impossivel! Sobre este annel jurei vingar-me. Bem que é delgado, fino, como o dedo que cingia.

Mas, era singular! aquella rapida vista, insinuada por entre a porta meia aberta do gabinete castissimo, em que dormia uma criança á meia luz da lamparina, e aquella gentil figura de mulher, collocada á entrada, com um dedo nos labios e no rosto um ar de solicitude quasi maternal, não se lhe tiravam da ideia. Era como a visão de um paraizo que sonhára.