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Atirou os pés para o tapete, com heroismo: Bem, partimos no Sabbado!... Avisa tu o Silverio! Começou então o laborioso e pensativo estudo dos Horarios e o dedo magro de Jacintho, por sobre o mappa, avançando e recuando entre Paris e Tormes.

Em frente do teatro da Bandeira, ainda se detiveram. Frederico, riscando gestos no ar com a ponta do dedo enluvado, dizia: Na parede dêste edificio havia aquele mesmo buraco, quando eu era estudante.

Conheciam-n'o pelo dedo como gigantesco entre os mais preeminentes foliões do seu tempo. Para concluir o extracto do manuscripto, que nos fornece todas estas anecdotas, resta dizer que passando o Chiado pela porta da viu um grupo de muchachos e, dando-lhes attenção, ouviu-os dizer: Eu tomára ser bispo. Eu tomára ser pápa. Eu tomára ser rei.

E mostrou-lhe o dedo mínimo da mão direita. Foi este mindinho. Não falha. E então desabafou: «que não pensasse o José da Loja, que o havia de levar

E eram entre Amelia e a mãi conversas sem fim sobre esta amizade do senhor conego, que decerto lhe deixaria um bom dote. Seu maganão, tem dedo! dizia sempre o conego quando estava com Amaro, arregalando os olhos redondos. Aquillo é um bocado de rei! Amaro entufava-se: Não é mau bocado, padre-mestre, é um bom bocado.

Sim, sim, poor thing; sim repetia muitas vezes, cingindo-a a cada momento mais a si. Ai, miss Jenny, miss Jenny! dizia a despenseira aterrada. Jenny fez-lhe signal com o dedo, a impôr-lhe silencio, ou a mandal-a saír.

E designou com o dedo o Mosteiro, cujos telhados se avistavam d'alli. Ha... respondeu Augusto, pensativo. Somos de mais n'esta terra, meu pobre Cancella; nós, os infelizes. Por isso parto ámanhã. Partes?

Suspirei, Jacintho preguiçava. E terminamos por remexer languidamente os jornaes que o mordomo trouxera, n'um monte facundo, sobre uma salva de prata jornaes de Paris, jornaes de Londres, Semanarios, Magazines, Revistas, Illustrações... Jacintho desdobrava, arremessava: das Revistas espreitava o summario, logo farto; ás Illustrações rasgava as folhas com o dedo indifferente, bocejando por cima das gravuras. Depois, mais estirado para o lume:

Estimaria que ámanhã alguem apontando-me com o dedo me chamasse: Monsieur Alphonse?

Coitadito, tão amarello!... Tu tambem estás doente? O rapasinho emmudecera, chupando o dedo, com os tristes olhos pasmados. E o Silverio sorria, com bondade: Nada! este é sãosinho... Coitado, é assim amarellado e enfezadito, por que... Que quer V. Ex.^a? Mal comido! muita miseria... Quando ha o bocadito de pão é para todo o rancho. Fomesinha, fomesinha!

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