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Contra esses artigos redargúo estampando a opinião do Commercio do Porto, o jornal mais serio do paiz: «Abriu-se no sabbado com a opera o «Saltimbanco» de Paccini... Fizeram a sua estreia n'esta opera a primeira dama Elisa Hensler, etc. E no folhetim de 15 do mesmo mez, confirma n'estes termos: «A snr.^a Hensler é uma excellente cantora.

Estavam de joelhos ambos, o frade e a dama; elle mal se tinha, ella amparava em seus braços e contra seu peito o amortecido corpo do velho.

Ah! mas o soberano não contava que a dama, que a principio o recebera com doces humildades de etiqueta, que a dama, expulsa embora do ceu e do convivio dos seus deuses, ainda d'elles auferia benevolentes protecções.

Maria Alexandrovna, não ha quem saque uma palavra a Aphanassi Matveich! exclama uma caçapa de uma dama com uns olhos vivos e uns ares de intrepidez, como quem não tem medo seja de quem fôr, e se não atrapalha com coisa nenhuma. Veja se lhe diz que seja mais delicado com as senhoras.

Quem lhe dera que fossem as nove para irem até ao «sítio». Ou perder ou ganhar; tinha ali seis tostões que eram para um mico. Mas eu não lhe dizia, Sr. doutor? eu não lhe dizia ontem que a dama se negava? Eu estava mesmo a ver aquilo... Bem feito! «gramou» um entalão que se consolou. Quatro coroas. Na véspera tinha ganho um quartinho. Nesse momento passava o juiz, sozinho como sempre.

Depois... depois a guerra acabou, os vencedores julgaram que tudo o que havia a fazer pela liberdade estava feito, quanto se enganaram! e os vencidos presumiram-se decerto as ultimas victimas das luctas politicas em Portugal. Quanto se enganaram tambem!... Hugo Owen casou com uma dama portugueza, amou-a extremosamente, era rico, forte, alegre, feliz.

Affeiçoara-se aquella dama a um alferes, sem discriminar os distantissimos pontos de partida em que o Creador pozera o seu primeiro avô do avô de Eduardo Pimenta: erro talvez devido á insufficiente leitura que a menina tinha de Moysés.

Está vendo aquella dama que vai entrando na egreja da Cruz? Parou agora no adro para dar uma esmola. De preto? Justamente; vai entrando; entrou. Não ponha mais na carta. Esse olhar está dizendo que a dama é uma sua recordação de outro tempo, e não ha de ser de muito tempo, a julgar pelo corpo: é moça de truz. Deve ter quarenta e seis annos. Ah! conservada.

D. Catharina era pobre, como filha segunda; seu irmão André de Sousa era um simples clerigo, prior de Requeixo; o senhor da casa era o primogenito Diogo Lopes de Sousa. D. Catharina aceitára o galanteio do poeta Luiz Vaz de Camões, talvez antes de ser requestada por Borges de Miranda. O senhor de Ilhavo, rivalisado pelo juvenil poeta, sentia-se inferior ante o espirito da dama da rainha.

Na sua idade... Ainda um rapaz... protectora reforçou a dama suave do regalo. tempo p'ra tudo. Não é certo? Como não? maquinalmente o Silveira aquiesceu. E como neste momento uma das grossas figuras do sofá se erguesse para sair, êle despediu-se tambêm, com a promessa de voltar pronto, e deu-se pressa em alcançar a rua. Ansiava por ver-se a salvo... dali bem longe.

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