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Junto da nascente do Cuanavare, estive na povoação de Muenevinde, governada por uma dama, cujo marido que se chama Ungira, não tem voz activa na governação. Eu nunca fui amante de feijão-fradinho, mas á noute, de volta ao campo, tive um pequeno presente d'elle, e comi-o com devorador appetite. Objectos fabricados pelos Luchazes. 1 e 3. Machados. 2. Frecha. 4, 4. Ferros de frecha. 5.

E aproveito a occasião para certificar aos principiantes n'este esperançoso ramo de litteratura, que é bom saber um bocado de Aristoteles, depois de ter lido duas comedias de Scribe, a Dama das Camelias, e se o principiante fôr extremamente estudioso o Chatterton, o Bug Jargal, afóra a immensa erudição que vem no La Place.

Todas as mulheres passaram a ser para elle suaves Ophelias; n'ellas via a amada, o seu puro ideal; adorava-as como se essa adoração fosse ainda uma homenagem rendida á dama dos seus pensamentos alma de cavalleiro trovadoresco, vencendo emfim a gelida couraça da materialidade burgueza.

No momento de entrar na casa de jantar, percebeu-se que o contrariou achar-se com sua mulher no meio de uma sociedade de homens. Mas a breve trecho o seu sobresalto dissipou-se, reconhecendo que nenhum de nós ignorava o que era jantar em companhia de uma dama.

N'este tormento agonisou por mezes até que Deus, compadecido, lhe enviou a morte a um mosteiro humilde, aonde se recolhera. Quando o amortalharam, os monges acharam-lhe unido ao peito, sobre o coração, um laço de cabellos; e no quarto de alva o frade, que ficára orando a velar a tumba, contou depois que vira apparecer uma dama, formosa como os anjos, e inclinar-se triste sobre o corpo.

Jura por vida da Dama; Falla comsigo na cama; Passêa de noite e escarra; Por falsete na guitarra Põe sempre: Viva que ama, Porque calça a seu proposito. Mas deixemos, se quizerdes, Por hum pouco as travessuras, Porqu'entre quatro maduras Leveis tambem cinco verdes. Deitemos-nos mais ao mar; E se algum se arrecear, Passe tres ou quatro trovas. E vós tomais côres novas?

Qual no corro ſanguino, o ledo amante, Vendo a fermoſa dama deſejada, O Touro buſca, & pondo ſe diante, Salta, corre, ſibila, acena, & brada: Mas o animal atroçe neſſe instante, Com a fronte cornigera inclinada, Bramando duro corre, & os olhos cerra, Derriba, fere, & mata & poem por terra.

E a proposito da dama... Cinco minutos depois d'ella se ter sentado á mesa, começou-me a impressionar a sua physionomia, na qual me parecia encontrar feições de uma mulher que eu vira não sabia quando nem onde.

Quando na China, pela era do imperador Tai-Sun, as terras andavam divididas pelas mãos de muitos monarchas irrequietos, envolvidos em continuas batalhas e baralhas, deu-se um caso no ceu, digno de particular ensinamento. Acontecia que uma certa deusa do Olympo Lei-San era o seu nome nunca ia dar o seu (passeio pelas nuvens, imagino) sem se esmerar em demorados arrebiques, em meticulosas pinturas de cutis, das sobrancelhas e dos labios. Pieguices do sexo, desculpaveis, e até de certo modo meritorias; mas o caso motivou, certo dia, um risinho malicioso da sua serva mais querida, e ainda por cima este commento pouco respeitoso: «A deusa tem pelos modos algum defeito no seu rosto, e cuida de escondel-o á força de cosmeticos...» Vão chasquear impunemente dos encantos d'uma dama! e quando ella fôr divina...

88 Qual no corro sanguino o ledo amante, Vendo a formosa dama desejada, O touro busca, e pondo-se diante, Salta, corre, sibila, acena, e brada, Mas o animal atroce, nesse instante, Com a fronte cornígera inclinada, Bramando duro corre, e os olhos cerra, Derriba, fere e mata, e põe por terra: 89 Eis nos batéis o fogo se levanta Na furiosa e dura artilharia, A plúmbea péla mata, o brado espanta, Ferido o ar retumba e assovia: O coração dos Mouros se quebranta, O temor grande o sangue lhe resfria.

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