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Fulano, seja qual for a sua nacionalidade e situação, contae como provavel um hospede permanente, o aborrecimento. A embriaguez, a dissipação, a quebra fraudulenta, o roubo, o suicidio, o adulterio, o assassinio, todos os desmandos de uma sociedade incongruente, succedem-se nas pequenas colonias europeas do Japão com uma triste frequencia, eloquentissima!... A V. Almeida d'Eça

Ferreira Gordo, o abbade Correia da Serra, o padre Antonio Pereira, o duque de Lafões, academicos e jacobinos. O crime do Padre Amaro romance d'Eça de Queiroz. A situação politica... Mas, perdão antes de encetarmos este assumpto, uma pequena historia: Era uma vez um velho burro. Fora madraço e manhoso. Não conquistára amigos porque os não merecia. Tinham-o lançado á margem no fim da vida.

Mandei-lhe a resposta. Ignoro se elle a-recebeu e se Monica chegou a ter conhecimento da remessa feita em seu nome. Disse-lhe: Illm. e Exm. Sr. Joaquim, barão. Gomez d'Eça. Art. Veterinaria; cap. XXV, § II ; edição de Simão Thadeo Ferreira. Sua criada E ficamos, de uma vez para sempre, livres della e do barão, que se me ia apegando. Abrenuntio!

*Antonio Arthur Baldaque da Silva*, O descobrimento do Brazil por Pedro Alvares Cabral, nas Memorias da commissão portugueza para o centenario do descobrimento da America. Lisboa, 1892. *Vicente M. M. C. Almeida d'Eça*, Nota sobre os estabelecimentos de instrucção naval em Portugal, etc. Lisboa, 1892.

João Machado d'Eça, irmão dos precedentes, que serviu importantes cargos no Alemtejo. Gregorio Ferreira d'Eça, irmão dos precedentes, que foi capitão-mór de Guimarães, e governador de sua comarca, militar valente, fidalgo da casa d'El-Rei, e cavalleiro professo do habito de Christo.

Idem, cercou Dom Affonso Fernandez Coronel, na villa de Aguilar, e entrou-o por força, e mandou-o matar, e Pero Coronel seu sobrinho, e João Gonçalvez d'Eça, e Pero Dias de Quesada, e Rodrigo Annes de Beema, e João Affonso Carrilho, mui bom cavalleiro.

A outra filha do chapeleiro maridára-se tambem fidalgamente; porém, o marido, que aceitára o desigual enlace para resgatar os bens hypothecados, nem resgatára os bens, nem perdoára á esposa ter-lhe dado o abundante ouro com que elle alargou a área dos vicios. Esta senhora tinha tres filhos. D. Antonia d'Eça pediu-lhe o mais velho, e desde logo o considerou seu principal herdeiro.

De feito, D. João II, quando resolveu matar o duque guarda-roupa das casas de Nuno da Cunha em Setubal, convidou trez homens para testemunhas do feito: Diogo de Azambuja, Lopo Mendes do Rio, e D. Pedro d'Eça, alcaide de Moura. Este ultimo era um dos mais valentes homens de Portugal.

Um d'esses, que militava na qualidade de tenente de milicias, era João Ferreira d'Eça, dono da casa onde viste o brazão. O chapeleiro, que não dava a filha sem mandar examinar por pessoa competente os pergaminhos do pretendente, convenceu-se de que o alferes era primo em segundo grau dos condes de Cavalleiros. Deu-lhe, por tanto, a filha e sessenta mil cruzados.

Martim Pereira d'Eça, irmão dos precedentes, cavalleiro professo na religião de João de Rodes, que, depois de ter batalhado com notavel valentia ao lado de seus irmãos, regressou ao reino, que encontrou em guerras contra Castella, e logo tomou as armas em defeza da patria, sendo mestre de campo de um terço de volantes, e capitão duma companhia de cavallos com o titulo de couraças.