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So a linda Sobrinha, linda mesmo Como Deus a criou, largando as redeas Da violenta paixaõ que sofreava, Insana fere as boxexudas faces, Fórma gritos d'espanto, e as maõs fexando Uma n'outra, indizivel xoradeira Fas nestes termos pouco mais ou menos. Ai Tio da minh'alma! Bem dizía Bem diziamos nós que naõ saíse! Que negra romaria nos foi esta! E que áde ser de mim?... Oh Ceos, eu morro. Ai de mim!

Talvez, ao vêr que nós comiamos, bebiamos, e tinhamos as necessidades de qualquer kakuana, começava a suspeitar da nossa origem divina. Não me agradou este sentimento, tão real e logico. Que nos poderia assegurar as vidas, perdidos entre aquellas turbas negras, senão o terror supersticioso? Depois de jantar accendemos os cachimbos o que encheu os nossos amigos d'espanto.

E as crianças terão seus nomes de memoria, Como exemplo, na vida, a todos os momentos; E vel-os-eis de , nas paginas da historia, Grotescos, machinaes, pezados, somnolentos; Fazendo-nos pensar; d'espanto enchendo tudo; Soffrendo o riso alvar do ingenuo e do plebeu, Eguaes ao masthodonte armado para estudo E exposto ás irrisões nas salas d'um museu!

Depois ajuntou, lento, com os olhos semi-cerrados, erguendo por entre os dedos os longos fios da barba: Mas Poncius teve um escrupulo... Não quiz julgar um homem de Galilêa que é subdito de Antipas Herodes... E como o Tetrarcha veio á Paschoa a Jerusalem, Poncius mandou o Rabbi á sua morada, a Bezetha... Os doutos oculos de Topsius rebrilharam d'espanto.

Nos seus olhos, mesmo mortos, ficou luciluzindo uma poeira d'espanto. Morrera surprehendendo algum mundo desconhecido ou descobrindo outro sonho tão vivo, que, de vêl-o, cahira fulminado? Em torno era o asco: as paredes com dedadas, versos obscenos e legendas prodigiosas.

De repente achou-se na encrusilhada, e ao vêr diante de si a forca, da qual pendia ainda o cadaver do criminoso, justiçado no dia antecedente, recuou cheio de repugnancia e movido d'espanto; e levantando a vista acima do cadaver, que estava preso da corda, viu o anjo poisado no madeiro da forca.

E aquelle corpo que não era de marfim nem de prata, e que arquejava, vivo, quente, atado e pregado a um madeiro, com um pano velho na cinta, um travessão passado entre as pernas encheu-me de terror e d'espanto... O sangue que manchára a madeira nova, ennegrecia-lhe as mãos, coalhado em torno aos cravos: os pés quasi tocavam o chão, amarrados n'uma grossa corda, rôxos e torcidos de dôr.

N'um album perto olvidado Ha uns idyllios d'amores, E ao d'um Christo chagado Morrem nas jarras flores. Mas, pasmada alheia a tudo Junto d'um missal velho, Uma masc'ra de velludo Olha idiota no espelho. Olhos vasios d'espanto, Olha, olha, nada , Ri-se uma Venus a um canto, E um cravo murcha-lhe ao . Assim eu sou moço velho, E em minha alma, ó minha amada!

Com um rosnar d'espanto, um atropelo dos sapatos de ferro sobre as lages sonoras, todos seguiram pela poterna da albarran o Rico Homem até ao escadão de madeira que se empurrava contra a quadrella das barbacans. E, quando o enorme velho surdio no eirado, um silencio pesou, tão ancioso, que se sentia para além do vergel o chiar triste e lento da nora e o latir dos mastins.

13 Mas, chegado aos fins Orientais E deixado em ajuda do gentio Rei de Cochim, com poucos naturais, Nos braços do salgado e curvo rio Desbaratará os Naires infernais No passo Cambalão, tornando frio D'espanto o ardor imenso do Oriente, Que verá tanto obrar tão pouca gente.

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