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Inda, Cysne do Téjo, inda teu Canto, Bem que rouco, s'escuta; e em desconsolo das Musas te chora o Côro santo. Quando não ergas o mellífluo collo, Quem restará chorar-te? Hum Deos em pranto Se ha de então vêr, chorando o mesmo Apollo. Por Thomaz Antonio dos Santos, e Silva. Em resposta ao antecedente: Elmano a Tomino.

E a sua imagem lembra a imagem de um destino de pureza e de amôr que segue, passo a passo, este Sonho immortal como um Cysne divino. Dêste relogio belga, enorme, branco e triste, tombam as horas como folhas mortas. Por uma tarde outomnal, triste de spleen e folhas mortas: Em cada vaso negro ha um lirio nobre e triste.

Sabe no que eu pensava agora, vendo aquelle bote, que resvala á flor das aguas, como um cysne da noite? Pensava se seria esse o barco de Lamartine, e se levaria tambem dois amantes, que fossem murmurando um ao outro, com as mãos enlaçadas, as doces palavras que tanto nos encantam, quando o auctor do Lago as traduz na melodiosa linguagem da sua poesia.

Se a Aurora se lança do cume dos montes, Até d'alegria murmuram as fontes; eu, passeando o meu tedio supremo, Nem rio, nem choro, nem canto, nem gemo. Oh Sol, que vejo surgindo do Mar, Tem de quem, mudo, não pode cantar!» E o Cysne, em silencio, chorava, escutando A orchestra das aves que passam em bando. Das aguas rompia a quadriga d'Apollo, E o pobre a cabeça escondia no collo...