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Não mintas, meu sobrinho tornou o padre com branda severidade Faz quanto em ti couber por salvar dos teus temporaes desfeitos do coração, o melhor thesouro d'elle, a verdade, filho. Sofres, e soffres muito, Jorge. Pensas em morrer, e dás de bom grado a tua vida a Deus, se é que a Divina Providencia transluz nas tuas imaginações negras. Não te culpo, rapaz de vinte annos.

Deu maior volume á voz e com o seu placido gesto exprimiu-se ainda: Não encareço as vossas virtudes nem culpo os vossos vicios, monarcha Dom João; mas sempre vos imputarei a responsabilidade dos tremendos crimes que se commettem na vossa côrte... Crimes na minha côrte! bradou o monarcha portuguez ao erguer-se da cadeira como impellido por uma secreta mola.

disse ao meu bom amigo que me abstinha de contestar a razão dos seus aggravos; mas, se V. S.ª me força a defender-me, defendendo Eduardo, afoitamente lhe confesso que o não culpo. Amar a snr.ª D. Anna, que é amavel como formosa e como rica das graças do espirito, não é delicto, ainda mesmo que os meritos de quem a ama não possam egualal-a.

Escrevo um romance, ou antes descanto em prosa uma virtude, porque não desafinarei, em quanto possa, a lyra em que fiz soar algumas poesias, unicas de que me não culpo, nem arrependo. As outras... Se eu pudesse avaliar a vossa opinião, consolava-me de não ser enganado pela minha consciencia de christão e de artista. Porto em 1853.

Julgas, talvez, que te culpo por isso; antes, pelo contrario, não podia achar mais acertada a tua escolha. Mauricio é um rapaz serio, capaz de te retribuir o teu affecto, e de desempenhar no futuro a missão d'um marido exemplar. Sem duvida, tambem assim o creio. Mas não lhe tenho declarado por vezes que me unirei eternamente a um homem de muita instrucção e de grande saber?

Ó nome Lusitano, ó Patria minha, Eu culpo o teu silencio, a huma virtude, Que se apraz de esconder-se, eu chamo inercia. Descreve Newton c'o compasso d'ouro O globo que Varennio exposto havia; Foi Cook, e foi Byron, foi Bougainville, Qual Anson foi guerreiro, e os mares gyrão.

Não soffro d'uma nem d'outra cousa... Pois louvado seja Nosso Senhor!... Felizes aquelles que assim o podem dizer... Pois veja que differença... Eu soffro de tudo... E que culpa tenho eu disso? Nenhuma, nem eu a culpo, senhora D. Rosa Guilhermina... Faz favor de sahir, que quero recolher-me? Está o almoço na mesa disse a criada. Se a menina consentisse que eu tomasse uma chavena de chá comsigo...

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