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D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique entram na scena agitados: D. Duarte pára, cruza os braços e contempla por um instante os cavalleiros que ficam immoveis: os infantes afastam-se para um lado falando a sós, e volvendo de quando em quando os olhos para o principe. Eia pois, cavalleiros! Breve os mares Cruzaremos de novo além do Estreito! Os inimigos timidos refogem Da conquistada Ceuta.

Ambicioso e fraco, andas comnosco apenas Como atraz do rebanho os lobos e as hienas! JUDAS avançando para elle, irrompe finalmente com um rugido abafado, o olhar ameaçador: João! JOÃO cruza os braços e sereno: Podes bater, amigo! Por que esperas? Judas, arrependido do seu primeiro movimento, affastou-se rapido.

Branca, timida rôla, que, escondida na espessura, a sós com as tuas tristezas, pranteias a ausencia do ingrato que te esqueceu, mal sabes tu que, em quanto fitas o olhar melancholico na lua pallida como o anjo da saudade, e pareces perguntar-lhe mudamente se o teu olhar se cruza no espaço com o olhar saudoso do teu gentil campeão, elle, o perfido, o perjuro, o sacrilego, esquece nos braços de outra o teu amor de virgem, o teu modesto encanto, as tuas graças infantís.

Quem é que cruza á chuva e á ventania, á meia noute, as ruas solitarias?

E sendo aragem, eu, que pela face Te roçasse de rijo, alguma vez Que o Senhor com mais força respirasse, Que magoa immensa... Vês! E a luz do teu olhar que me não lusa Um rapido momento, a mim, sequer, Como a aguia no ar... que passa e cruza A terra sem n'a vêr! Mas que me importa a mim! Se me esmagasses Um dia aos pés o coração a mim, As vozes que lhe ouviras se escutasses, Era o teu nome... Sim!

O oeste passa Mudo nos troncos da alameda antiga, Que á voz da primavera os gomos brota: O oeste passa mudo, e cruza o atrio Ponteagudo do templo, edificado Por mãos duras de avós, em monumento De uma herança de , que nos legaram, A nós seus netos, homens de alto esforço, Que nos rimos da herança, e que insultamos A cruz e o templo e a crença de outras eras; Nós, homens fortes, servos de tyrannos, Que sabemos tão bem rojar seus ferros Sem nos queixar, menosprezando a Patria E a liberdade, e o combater por ella.

Desde então e ainda hoje, conduzindo o seu pastoreio, o Negrinho, sarado e risonho, cruza os campos, corta os macegais, bandeia as restingas, desponta os banhados, vara os arroios, sobe as coxilhas e desce

A Zina volta com muito vagar para a mãe o descorado semblante e aquelles olhos sonhadores. Zina, tenho que te falar em negocio importante. Está de a Zina; cruza os braços e espera. Deslisa-lhe pelo semblante expressão fugaz de despeito e de ironia. Quero perguntar-te qual é a tua opinião a respeito d'este tal Mozgliakov?

A poucos passos andados, cruza com elle um rapaz alto, vestido de negro, com um grande ramo de flores na mão. Parou, e sem quasi se aperceber da sua curiosidade, poz-se a seguil-o com os olhos. O outro foi seguindo, o andar estugado, caminhando a direito sem hesitar.

Deixa-la-hia, portanto, na cathegoria das Acacias ornamentaes, porque as flôres são realmente opulentas, brilhantes, e de um amarelo de oiro. Degenera e cruza com uma frequencia extrema. *Acacia podalyriaefolia.* Cultivo-a ha poucos annos; faltam-me elementos para lhe apreciar o valor da madeira e o desenvolvimento, que entretanto me parece mediano. Supporta terras magras e estiagens aturadas.

Palavra Do Dia

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