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No mato tudo he rudeza. Ha tal gesto e discrição? Não o creio. Porque não? Não supprirá natureza Onde falta criação? Ja logo nisso, Senhora, Dizeis, se não sinto mal, Que do vosso natural Não era serdes pastora. Digo, mas pouco me val. Pois quem vos pôde trazer Á conversação do monte? Perguntae-o a essa fonte; Que as cousas duras de crer, Hum as faça, outro as conte.

O meu amigo leitor conheceu a felicidade? Por mim, conheço-a pouco, e de vista apenas. Não poderia siquer dizer-lhes em que rua mora nem a que horas está em casa. Creio que sae a miudo, e não se sabe nunca quando recolhe.

Esta casa acaba de fallir, e o dinheiro de Maria Elisa está perdido, segundo creio. Coitada...! fica pobre por consequencia... Pobrissima... E tem filhos? Não, senhor. Nem familia? Tem em sua companhia uma amiga e a filha d'essa desgraçada senhora, que tambem foi rica, e está reduzida a nada... Tambem tinha os seus bens de fortuna na casa commercial que falliu?

Eu creio que as damas que estão mal informadas, e sei que os elegantes que são uns tolos; mas sempre tenho meu receio, porque emfim, enfim, d'elles me rio eu, mas poesia ou romance, musica ou drama de que as mulheres não gostem, é porque não presta.

O illustre auctor do Exame não tem porventura provado até á evidencia que ella pertence desde epocha remota aos portuguezes? Mas, modernamente, pelo que me diz respeito, e em relação ao illustre viajante, creio não estar em erro dizendo que, a prioridade no interior do continente Africano é minha.

Posto que de Roma mal me tenha vindo, creio me trazeis agora algum ouro, que de seus grandes haveres me manda o senhor papa para estas hostes que faço, e com que guerreio noite e dia os infiéis da frontaria. Se isto trazeis, acceitar-vo-lo-hei: depois, desembaraçadamente podeis seguir vossa viagem."

Eu nem temperamento tenho! dizia-me elle outro dia. Creio que sou uma degeneração de todos os temperamentos. Ah! perdão, meu presado mestre, eu que tenho lido os seus ultimos livros e que os estou agora dissecando sobre a minha mesa de physiologista, acho que elles são extremamente eloquentes, sobejamente verdadeiros.

Um grande poeta, Lamartine ou Byron, pouco importa, não comprehenderá melhor que outro qualquer homem a alma sublime de Herschell ou Newton, apesar de reconhecer comsigo mesmo que não nasceu para se nivelar com Newton ou Herschell? Tambem creio que sim; tambem creio que isto é intuitivo. O meu amigo accusa os francezes de devaneiadores e por isso mesmo de pouco analyticos, de pouco mathematicos.

'Sou uma mulher que te amava como creio que ordinariamente se não ama. 'Não, certo, não.

Ouça, senhora: Creio bem que, ante força vingadora, Me encontro n'esta salla; e é bem certo Que, seja p'lo que for, eu desperto Mais ou menos da minha inconsciencia, Para crêr que pratico irreverencia Encontrando-me n'estes aposentos.