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Perante os homens Eu, quem sabe? serei o mais culpado, Porém Deus julgará entre nós ambosCruzando as mãos no peito Hugo fizera Resoar os grilhões, e d'entre os chefes, Que a sala do palacio povoavam, Não houve um , que ouvindo esse ruido Deixasse de tremer. Depois cravaram Sobre a fatal beldade a vista a um tempo.

'Ah! disse Carlos: 'ah! e abriu os olhos pasmados para a avó e para o frade que cravaram os seus no chão, e ficaram como dous réos na presença do seu inflexivel juiz. 'Mas esse homem que é... que por fôrça querem que seja meu... meu pae... Sancto Deus! elle matou o outro. 'Defendi-me, foi defendendo ésta vida miseravel... Oh nunca eu o fizera! E paraquê? Paraque quiz eu viver? Para isto!

Foi fatal aquelle instante, Para ti fatal, embora, Tu viveste numa hora, Inteira toda uma vida Do mais delirante amor; Porque a tua alma, querida, Quando deveras se inflamma, Devora co'a sua chamma O prazer até á dor! Duas lagrimas brilhantes De teus olhos deslisaram, Quando nos meus se cravaram Formosos e scintillantes.

Em quanto este dialogo se passava entre o heroe de Aljubarrota e a sua poderosa alliada, Martim Vasques tinha posto tudo a ponto; e dando as suas ordens da porta, as primeiras pancadas de martello, batendo nos simples, resoaram pelo ambito da casa capitular. Fez-se um grande silencio e todos os olhos se cravaram em Martim Vasques.

Das inúmeras tribus, lançadas como irresistiveis arietes contra a muralha latina, umas, levadas pela vertigem de epopeia que os seus chuços de guerra andavam escrevendo, desabaram caudalosamente sôbre a Iberia e, atravessando o mar, fôram perder-se nas areias de Africa, como regatinhos míseros, que o deserto facilmente engole; outras a maioria menos ambiciosas, ou mais extenuadas de tanto pelejar, cravaram no chão as suas tendas de pele de cabra e a primeira noite dormida em sólo romano foi a primeira de uma Historia nova, de um mundo novo.

'Ah! disse Carlos: 'ah! e abriu os olhos pasmados para a avó e para o frade que cravaram os seus no chão, e ficaram como dous réos na presença do seu inflexivel juiz. 'Mas esse homem que é... que por fôrça querem que seja meu... meu pae... Sancto Deus! elle matou o outro. 'Defendi-me, foi defendendo ésta vida miseravel... Oh nunca eu o fizera! E paraquê? Paraque quiz eu viver? Para isto!

Foi num baile que a viste cercada De perfumes, de luz, de harmonia, Onde viva, impaciente alegria, Nos semblantes andava a saltar; E ella triste, abatida, indolente Entre as pompas da festa encantada, Co'a tristeza na face estampada, E infinita saudade no olhar. Ai! que luz! que expressão nesses olhos Quando instantes nos teus se cravaram!

Os animaes, alliviados da carga, deitavam-se na herva fresca, espojavam-se contentes e, em volta das tendas, como uma sebe de guerra, os cavalleiros cravaram as lanças pelos cantos ficando os ferros luzindo como estrellas. Os pastores, esgueirando-se na sombra, procuravam chegar ao acampamento para vêr de perto os chefes da hoste que com tanta grandeza se movia.

Foi, portanto, nelle que se cravaram os olhos dos populares, que, tendo-se em poucas horas elevado até á altura do throno, ousavam tambem dar testemunho publico do seu odio contra o mais distincto membro da fidalguia .

Os dous voltaram-se immediatamente, e ao mesmo tempo, dirigindo-se ao personagem que entrava. Era Jorge de Macedo. Trazia no rosto a expressão da affabilidade, mas ainda assim, carregada com as linhas sombrias d'uma severidade mal disfarçada. Quatro olhos se cravaram nos d'elle, como para traduzirem alguma cousa, os olhos de Luiz e d'Americo.

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