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Para exprimir as carnações, isto é as partes apparentes das carnes, taes como as cabeças, as mãos e os pés, usavam nos seculos XII e XIII, d'um vidro d'uma leve côr de violeta, e mais tarde d'um vidro esbranquiçado; os traços sobre estes vidros eram d'uma côr parda, applicada com um pincel e em seguida fixada com a cozedura.

Nos paizes onde a telha foi empregada para cobrir os edificios, como, por exemplo, na Borgonha, as cumieiras dos madeiramentos compunham-se de uma continuação de cimeiras de barro de cozedura, mais ou menos ornado. Uma capa esmaltada e envernizada ao fogo tinham sempre estas cumieiras para se tornarem menos permeaveis á humidade.

As contas são de vidro e de loiça de diversas côres, e de coral natural ou arredondado; tem-se tambem encontrado, mas raras vezes, contas de ouro massiço. As de vidro e de loiça são, em geral, pintadas com differentes camadas de côres juxtapostas, que adherem pela cozedura, reprezentando zig-zags, e outras muitas figuras estriadas.

Ás grandes cathedraes e aos edificios mais importantes punham chapas de chumbo ou de cobre, por tal maneira, que podiam, sem alterar a sua superficie, dilatar-se ou encolher-se, conforme fosse a temperatura. Cumieira e cimeira. Dá-se o nome de cumieira ao remate do espigão de um edificio. As cimeiras são telhas que formam uma cumieira; eram de barro de cozedura.