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Isto foi objecto para uma ultima carta a Roberto, a que elle respondeu, e fechou-se a correspondencia.

Ou elle não se chamava Carlos, ou havia de mandar uma correspondencia tremenda ao Popular!... Mas a Amparo, que lhe espreitára a volta da varanda, correu, atirando-lhe as perguntas: Então? Que se passou? O rapaz foi p'r'á rua? Que disse elle? Como foi? O Carlos fixava-a, com as pupillas chammejantes. Não foi culpa minha, mas triumphou o materialismo! Elles o pagarão! Mas tu que disseste?

Posto que a polemica mais pareça desejar encetar-se com relação ao que escreveu a Correspondencia de Portugal, ao nosso collaborador ficará pois não o cuidado, mas a liberdade de fazer o que lhe approuver. Eis a cartaEx.mo sr. redactor da Gazeta do Povo,

Ditos os logares communs, que eram para pouco em lances tão extraordinarios, o visconde da Cruz disse que lêra no Periodico dos Pobres do Porto uma correspondencia contando com negras cores a primeira resistencia que o fidalgo fizera á acção judiciaria, e os motivos que promoviam o embargo.

Na correspondencia para Londres lamentava entretanto a suspensão dos convites para jantares que estava acostumado a receber do Chanceller, registrava as incivilidades a que andava exposto por parte de membros da Legação Portugueza, e no seu desconsolo chegava a fallar em regressar ao Brazil, por lhe parecer inutil sua permanencia.

E faz favor de me dizer quando é que elle ha de levar a correspondencia ao correio? perguntou com mau humor Manoel Quentino. Eu sei d'isso? Anda, vae... Mas... Ora! mande ao correio quem quizer... Avia-te. Salta. O rapaz saíu a correr. Manoel Quentino encolheu os hombros. Carlos dirigiu-se á janella, que abriu de par em par.

Quem era esta Carlota Angela? interrogava-se o confuso leitor das lagrimosas cartas. Como viera esta correspondencia dar á mão do corregedor de *? Qual seria o valor occulto de uns papeis que tão estranhos pareciam ao funccionalismo do magistrado?

O Sova Chimbarandongo. Belleza do caminho. Chegada a Caconda José d'Anchieta. Nada de correspondencia. Chegada do Chefe. Vamos aos carregadores. Ivens vai ao Cunene e eu vou ao Cunene. Volta de casa do Bandeira. Falham os carregadores. O meu juizo.

Decorreram quatro mezes. Os navios vindos do Rio, com a nova da chegada do Amazonas, e cartas dos tripulantes, receberam a bordo uma visita da policia, e entregaram a correspondencia. Entre as cartas havia uma de grande volume, subscriptada a D. Carlota Angela de Meirelles, residente no mosteiro de S. Bento da Avè Maria, no Porto.

A isto, como diziamos, responde o illustre historiador, com uma simplicidade incrivel: «Nem era preciso, entendemos nós.» E depois transcreve da Correspondencia de Portugal um artigo que, se por um lado elogia o Brazil, por outro mostra até certo ponto a sua decadencia. «Do abençoado Brazil, diz o jornal citado, tem-nos vindo ultimamente cabedal e alguns homens activos e emprehendedores» etc.