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Foi o general de divisão Quesnel, investido nas funcções de governador militar do Porto e da provincia do Minho, quem a introduziu na sala de recepção, onde o corregedor da comarca botou fala consoante ao estylo dos supplementos do Diario do Porto.

Não, senhor; e então logo que elle me disse quem era, a minha vontade era pregar-lhe com a cabeça n'uma esquina. E elle disse-lhe a razão porque me mandava matar? Não, meu fidalgo; eu lhe conto. O senhor corregedor esteve a scismar um pouquinho, e disse-me, e v. s.^a ha de perdoar por eu lhe dizer o que seu pae me disse tal e qual. Diga.

N'este comenos chegou o ferrador, e exclamou: Pois este tratante ainda está vivo! E correu sobre elle com o podão. Não mate o homem, senhor João! disse o filho do corregedor. Que o não mate! essa é de cabo de esquadra! Com que então o fidalgo quer pagar-me com a forca o favor de o acompanhar... eim? Com a forca!? atalhou Simão. Podéra não! Quer que este homem fique para ir contar a historia?

Em quanto o preso seguia para o Limoeiro, o corregedor mandava lavrar auto, e entregar o cadaver á viuva, ou ao coveiro da mais proxima egreja. Quando Venceslau chegou ao pateo da cadeia, estava o padre Manoel Ferreira. O réo apertou-lhe a mão silenciosamente, e enviou ao carcereiro a carta. Acudiu logo o funccionario a conduzil-o aos seus aposentos.

O porteiro veiu-se a Abrantes, onde el-rei estava, e contou-lhe tudo como lhe adviera. El-rei, que o áparte ouvia, como acabou de falar, começou de dizer contra o corregedor que ahi estava: Accorrei-me aqui, Lourenço Gonçalves, um homem me deu uma punhada no rosto, e me depennou a barba! O corregedor, e os que o ouviram, ficaram espantados por que o dizia.

Pela madrugada o povo enchia a praça e os logares d'onde se podesse contemplar o horroroso supplicio. Passava das seis horas e meia, quando se abriu a porta do pateo dos Bichos e sahiu o grande acompanhamento tenebroso: os ministros do crime, o corregedor e a tropa. Atraz vinha a cadeirinha d'onde se apeiou a marqueza de Tavora amparada por dois padres da congregação de S. Vicente de Paula.

O escrivão da puridade de D. Sebastião até certo ponto, remiu parte dos seus delictos na opposição poderosa e pertinaz que contrapoz ao usurpador. O Diogo de Sousa, ahi nomeado, havia sido general da armada de D. Sebastião na desastrosa batalha. Deve. Foi um corregedor muito affeiçoado a D. Antonio, e perseguido logo que o prior foi desterrado. Haver. Vier. Pessoa.

Este dialogo correu rapidamente, em quanto Thadeu de Albuquerque cortejava a prioreza e outras religiosas. As quatro senhoras, seguidas de Balthazar, tinham sahido do atrio do convento, e deram de rosto em Simão Botelho, encostado á esquina da rua fronteira. Thereza viu-o.... adivinhou-o, primeira de todas, e exclamou: Simão!... O filho do corregedor não se moveu.

O corregedor admira a bravura de seu filho Simão, e diz á consternada mãe que o rapaz é a figura e o genio de seu bisavô Paulo Botelho Correia, o mais valente fidalgo que déra Traz-os-Montes. Manoel, cada vez mais aterrado das arremettidas de Simão, sáe de Coimbra antes de ferias, e vai a Vizeu queixar-se, e pedir que lhe seu pae outro destino.

Na pagina em branco d'este officio, escreveu o corregedor: Subiu no dia 24 d'agosto na real praça do Commercio depois das quatro horas e meia da tarde. Eu o vi subir. Vicente Lunardi escreveu depois a sua Viagem aerea, impressa no mesmo mez e anno em Lisboa. Da sua escripta não transpira queixume dos portuguezes.

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