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Partida de Villa-Viçosa Estremoz Evora Monte-mór Novo e Barreiro «Veiu o duque com seu irmão e cem cavalleiros acompanhando o Legado, obra de meia legua, e despedindo-se passou a Borba, villa sua formosa e plana, de seiscentos fogos, a distancia de uma legua. Pouco depois encontrámos o corregedor e alcaide d'Estremoz, villa de quatrocentos fogos e distante uma legua, acompanhados de cem cavallos.

Finalisavam as ferias, quando o corregedor teve um grave dissabor. Um de seus criados tinha ido levar a beber os machos, e por descuido ou proposito deixou quebrar algumas vasilhas que estavam á vez no parapeito do chafariz. Os donos das vazilhas conjuraram contra o criado, e espancaram-no.

E era este corregedor muito honrado de sua casa e estado, e muito praceiro e de boa conversação, e seria então em meia idade. Sua mulher havia nome Catharina Tosse, briosa, louçã e muito aposta, de graciosas manhas e bem acostumada.

Com distincção, e quasi com paixão, tomára parte na campanha da Peninsula e a fizera quasi toda; mas desgostoso do serviço ou despreoccupado da glória militar, entrou na magistratura para que estava habilitado, e em 1825, do logar de corregedor do Ribatejo, em que ja fôra reconduzido, devia passar á casa do Porto.

O doutor Gonçalo Dias de Carvalho, o primeiro legista portuguez, que começou a estudar em Guimarães, no Mosteiro de Santa Marinha da Costa, de frades Jeronymos. Foi o primeiro doutor que na Universidade de Coimbra tomou capêllo, e foi desembargador dos aggravos, e deputado da meza da consciencia. O doutor Balthasar Vieira, môço fidalgo da casa d'El-Rei, que foi corregedor da côrte.

Com distincção, e quasi com paixão, tomára parte na campanha da Peninsula e a fizera quasi toda; mas desgostoso do serviço ou despreoccupado da glória militar, entrou na magistratura para que estava habilitado, e em 1825, do logar de corregedor do Ribatejo, em que ja fôra reconduzido, devia passar á casa do Porto.

Senhor Doutor Corregedor da Comarca de Aveiro.» O documento que acaba de lêr-se e que se conservou inedito até agora, foi mortalha do funcionario que o firma. «Por portaria de 6 de outubro, escreve o sr.

d'este caso dei n'outro livro a noticia que transcrevo do citado periodico de Francisco Xavier de Oliveira: «Um corregedor guardava uma porta da igreja da casa professa dos jesuitas, quando alli se celebrava grande festividade. Sómente o rei havia de entrar por aquella porta. Chegaram aqui o marquez das Minas e o conde da Atalaya; mas o corregedor com razão lhes vedou o passo.

Conheço pelas amarguradas cartas que te escrevia. Cartas! Quaes?! Eu não recebi cartas algumas de Carlota. Se as não recebeste, podes lel-as agora, porque eu sou o portador de duas duzias d'ellas, que fazem chorar as pedras. Como te vieram essas cartas á mão? Dá-m'as. vamos; mas primeiro quero que me expliques como estas cartas foram á mão do tal corregedor enforcado.

Simão reflectiu, e replicou: Este muro pertence a uma casa onde mora uma família, e uma mulher. Estão n'essa casa mais de quarenta mulheres esta noite redarguiu o primo de Thereza Se o cavalheiro espera uma, eu posso esperar outra. Quem é o senhor? tornou com arrogancia o filho do corregedor. Não conheço a pessoa que me interroga, nem quero conhecer. Fiquemos cada um com o nosso incognito.

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