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E mal os sinos paravam, havia um claro turbilhão de mostrengos... um ou outro mirrava, n'uma asfixia de silencio, lentamente, pingando ás gottas no chão que o consumia, ou ficava cabriolando nas cordas em piruetas de acrobata, ou pouzado n'um ferro, arésta, teia d'aranha, entrava a balouçar-se monotonamente, até agonizar de todo e desfazer-se. Oh Deus!

Não mais irei comtigo pelo rio! por que o sopro vital em mim expira, como as cordas que estallam d'uma lyra! «Não sou a Musa, disse a Sombra, não! Mas tenho visto os prantos dos amantes, e a desolada e livida expressão dos seus gestos, nos ultimos instantes.

Aqui e além, n'alguma casa mais alta os fios de luzes, na parede escura, reluziam como um collar de joias no pescoço d'uma negra. O ar estava dôcemente cortado dos gemidos de flauta, da dolente vibração das cordas do konnor: e em ruas alumiadas por grandes fogueiras de lenha, viamos esvoaçar, claras e curtas, as tunicas de gregos dançando a callabida.

N'uma especie de ascensor, improvisado com taboas e cordas, desci trezentos metros abaixo do solo a altura da Torre Eiffel, de Paris. As galerias são percorridas pelos wagonetes que assentam em rails n'uma extensão de muitos kilometros.

Ruy n'esse tempo era um despota, obrigava-a a saltar muros, a pendurar-se de cordas, a fazer de cavallo. E batia-lhe. Em compensação Luiza adorava-o com um amor de cadella agradecida. Do fundo da sua humildade, nascia-lhe um deslumbramento inexplicavel, uma curiosidade, uma cegueira de Ruy.

A natureza exerceu sobre nós o seu immortal despotismo, e foi preciso que os homens viessem desmanchar á pancada o que ella fizera com beijos. Foi a natureza que lhe ensinou a botar a escada de corda ao segundo andar? Nada, não, minha senhora. Foi meu pae. Como seu pae!? Palavra de cavalheiro, o caso foi assim: debaixo da cama de meu pae vi umas cordas, que terminavam por dous ganchos.

Na alma de Frei Genebro correu um arrepio imenso de terror. O negro prato descia, firme, inexorável, com as cordas retêsas. E na região que se cavava sob os pés do Anjo, cinzenta, de inconsolável tristeza, uma massa de sombra, molemente e sem rumor, arfou, cresceu, rolou, como a onda duma maré devoradora.

Eu, curioso, pensava em o consultar quando de repente gritos afflictos resoaram no atrio. Corremos. Eram levitas, com cordas e vergas, chibatando furiosamente um leproso que, em estado de impureza, penetrára no pateo de Israel. O sangue salpicava as lages. Em torno crianças riam.

O Bartholomeu da Ventosa, afanado com a sua lida, em á porta de um dos moinhos, bracejava, ralhava, praguejava como um possesso. Os brutos dos moços tinham-lhe quebrado duas cordas ao enquerir as cargas de uma récua de machos pimpões presa á argola do moinho. De repente viu um castão de bengala saír-lhe por cima do hombro. Voltou-se: era o prior.

Á prôa o arraes, espalmando as mãos para o céo, clamou: «Em nome de Allah que nos leve, clemente e misericordiosoAo redor, d'outras barcas, vozes lentas murmuraram: «Em nome de Allah que vos leveUm dos remadores, sentado á borda, feriu as cordas da dourbaka, outro tomou uma flauta de barro.

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