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Tombou por fim direito como um madeiro; e nas cordas com que logo o amarraram, jazeu hirto, sem elmo, sem cervilheira, os olhos duramente cerrados, os cabellos presos n'uma pasta de poeira e de sangue. Eis pois captivo Lourenço Ramires!

Ia tocando na minha harpa, e vivia. Uns davam-me esmola por me ouvirem; outros por me vêr com a menina: muita vez o conheci. Corri a Italia toda: vi bem a minha patria. Entretanto a menina ia crescendo. Que espertesa que revelou desde os primeiros annos! O seu gosto era estar a bulir nas cordas da harpa. E o caso é que ás vezes, acaso ou não, combinava sons.

A 17 de Março de 1807 sahiu dos carceres da Relação Simão Antonio Botelho, e embarcou no caes da Ribeira, com setenta e cinco companheiros. O filho do ex-corregedor de Vizeu, a pedido do desembargador Mourão Mosqueira, e por ordem do regedor das justiças, não ia amarrado com cordas ao braço d'algum companheiro.

Arrimou-se ao cajado, collocou a viola em attitude, dedilhou as cordas uma por uma, e, dando uma ultima demão á afinação, tirou um accorde.

O seu permanente privar com poetas, ou com a natureza, mãe de todos, e mais mãe dos que a amam sem lhe devassarem os segredos, necessariamente influenciariam a singela alma do homem, que para sentir vibrar as cordas todas da poesia, estava nos primeiros arrobamentos de pae. Por esse tempo falleceu o velho Lourenço e o pae de Maria.

Não param as vibrações nas espumosas cordas da harpa dos abysmos; ora plangente, ora formidavel, o cantico incessante resôa no espaço.

Esther radiosa, no meio das suas amigas. Zebedeu Kebler muito pallido e muitissimo preoccupado, ferindo de um modo inteiramente magistral as cordas da rabeca. Meus senhores, disse a condessa em voz alta, erguendo-se. Tenho a honra de lhes annunciar o casamento de minha filha Esther com o senhor Zebedeu Kebler. Ouviu-se o estalido de uma corda de rabeca, subitamente quebrada.

Um puro azul brilhava no alto; e ao canto, sob um alpendre, um negro atrellado por cordas como uma alimaria a uma barra de pau, calçado de ferraduras, vincado de cicatrizes, ia fazendo gemer e girar lentamente a grande de pedra do moinho domestico.

Ao fundo, bois enfeitados de flôres, vitellas brancas com os cornos dourados, sacudiam, mugindo e marrando, as cordas que os prendiam a fortes argolas de bronze: mais longe, sobre mesas de marmore, entre pedaços de gêlo, pousavam, vermelhas e sangrentas, grossas peças de carne, sobre que os levitas balançavam leques de pennas para afugentar os moscardos.

Mas Phebo detem-se nas nuvens ao vê-lo, Com feixes de raios no fulvo cabello, E diz-lhe, sorrindo, n'um halo de fogo: «No Olympo sagrado ouviu-se o teu rogo...» E nesse momento a Lyra Sem Par, Da mão luminosa deixou resvalar... O Cysne, orgulhoso da graça divina, Da Lyra d'Apollo as cordas afina, E rompe cantando... Calaram-se as fontes, Calaram-se as aves... As urzes dos montes

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