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O que tira tres tostões, Fica de nós muito amigo, Sem ver que deixou o porco, E leva a corda comsigo. Os prudentes conceituão Ser tudo isto huma Tragedia, Que os felizes nestas casas São como os Reis de comedia. E porque em lojas de Sortes Não gastes nem hum vintem, Huns conselhos vou a dar-te, Com os quaes te acharás bem.

Estar vestido como um dançarino de corda, dar cambalhotas, dançar a polka, saracotear-se até se estafar; e depois andar a pedir com a bandeja para ganhar alguns vintens. E, comtudo, era o que tinha que fazer o pequeno castellão; mas, quando acabava de figurar, doía-lhe o coração e tinha vontade de chorar.

Ah, sim?! lembrou o homem Então tome o porco em troca da vacca! Deus o ajude! acceitou João dando a vacca; puxou o porco pela corda que o segurava no carrinho. Á medida que ia andando, ia pensando, que tudo lhe corria em maré de rosas; mal tinha uma contrariedade e logo lhe desappareceu. N'isto de rosto com um rapazinho que levava debaixo do braço um gordo pato.

Mas que quer, eu sou assim, o mal é dar-me corda, hão-de aturar-me depois. E posto isto, vae. Fui vêr a exposição e fui sem a preoccupação de critico d'arte, unica e exclusivamente como amador, como dilletanti, e como tal é que escrevo.

Mas não tenham a impiedade, leitoras honestas, de suppôr que a mencionada escada de corda engatou o gancho na reputação de Rosa. Não, senhoras.

Tinha os pés nus em amplas moiras de marroquim amarello; afivellava nos encontros uma larga calça branca de flanella. Despeitorado, arregaçado o colleirinho, arremangada a camiza, ia e vinha pelo quarto, fumando um charuto, dando corda ao relogio, mirando-se ao espelho, e esticando os braços.

E Topsius mostrou-me defronte, rente á corda, um homem cuja face amarella e triste quasi desapparecia entre as duas longas mechas negras de cabello que lhe desciam sobre o peito e que abria e enrolava com impaciencia um pergaminho, ora espiando a marcha lenta do sol, ora fallando baixo a um escravo ao seu lado.

Sorrindo ligeiramente, Vamiré meteu a mão na cavidade de um ameeiro, e tirou de raspadeiras, lâminas, pontas de sílex, pedaços de osso, de corda, de madeira de carvalho.

O creado fez estalar a rôlha do champagne n'um arrepio meu que parecia o ultimo suspiro do barbeiro ou o estalo da corda partida do gramophone dos Sinos de Corneville.

As exaltações, que no seminario lhe causava a continencia, tinham-se acalmado com as satisfações que lhe dera em Feirão uma grossa pastora, que elle gostava de vêr ao domingo tocar á missa, dependurada da corda do sino, rolando nas saias de saragoça, e a face a estourar de sangue.