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Eu, por mim, confesso que se estivesse hoje aqui , ou em outra companhia accrescentou, olhando significativamente para a morgadinha-não teria dúvida em subscrever esta quadra, como a exacta expressão do meu sentir, porque... Em vez de erguer os olhares. Á luz d'este firmamento Eu tambem... Os abaixaria aos lares Onde tenho o pensamento.

Beatriz corou e disse: Se é um crime não amar os paes, que, depois de nos terem lançado ao mundo, se julgaram dispensados de ter por nós disvellos e amoravel compaixão para com a nossa infancia desvalida, confesso que sou tambem uma grande criminosa... Por meu pae não senti nunca o suave e dôce affecto que me inspirava minha pobre mãe. Ella era meiga, terna e bondosa para mim.

Confesso que me fizera maior impressão, muito maior! a cruz de pedra que Santo Antonio, tambem segundo a lenda, riscára com a unha na de Lisboa, quando era menino do côro, e o diabo lhe appareceu feito mulher. Sim disse eu quando vi a cruz na devia ser isso... para um santo que quizesse resistir!

Bem sei; mas isso não importa... Quero que me ouça; mas muito baixinho... Vou contar-lhe a minha vida como a Deus; mas não me confesso como a um padre...

Disse eu que este escripto traria deshonra ao auctor da Tentativa Theologica, e da Vida de Gregorio VII, se não fosse uma ironia. Confesso a v.., que antes quero salvar, por esta hypothese, a reputação de um nome illustre na nossa litteratura, do que acceitar a anecdota, a que alguns attribuem a concepção dos Novos Testemunhos, anecdota que mais de uma vez tenho ouvido referir.

O mesmo se representava a Maria, e isso explica a variante do titulo da obra Novissima Heloisa, designação que n'estas alturas dispensa outros commentarios. Ao longo d'elles, confesso que a intensidade do meu fogo não foi sempre a mesma.

Minha senhora, disse Frederico abandonando as gallinhas, confesso que fomos culpados occultando a v. exos nossos amores, mas estamos a tempo de reparar essa culpa, porque tenho a honra de pedir a v. ex.ª a mão de sua sobrinha. O logar é improprio bastante, respondeu seccamente D. Marianna, queira portanto sair. E a menina recolha-se ao seu quarto e seja mais prudente.

«Nunca pensára n'isto!... Agora me parece incrivel que não pensasse! «Escrevo-lhe com quanta quietação de espirito se póde, minha senhora. O coração está esmagado. Matou-o a vergonha de ter pulsado em tão baixo peito, vergonha que eu confesso sentir diante da sombra de vossa excellencia, agora, e sempre. «Veja que horrivel organisação social esta, senhora D. Paulina!

Era homem de alta e direita estatura: figurava quarenta annos; tinha barbas grisalhas e grandes; ampla testa, e olhos rasgados e negros, impressivos, penetrantes, assustadores. De mim confesso que o fitava a medo, não sei porquê. Interrogou-me gravemente sobre o ponto d'onde vinha e para onde ia.

E retirou-se com o coração mal-ferido, e o queixo superior escorrendo lagrimas... de simonte. D'onde é vocemecê? disse brandamente o padre capellão. Sou da aldeia respondeu Marianna. Isso vejo eu; mas de que aldeia é? Não me confesso agora. Mas não faria mal se se confessasse a mim, menina, que sou padre. Bem vejo. Que mau genio tem!...