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A hereditariedade do servo na gleba, consequencia forçosa da adscripção, eis, como disse n'outra parte, o grande passo dado na Peninsula, desde o seculo VIII até o XII, pelo homem de trabalho, pelo antigo escravo, para a liberdade. Quando o artigo VII do concilio ou cortes de Leão de 1020 diz: Ninguem compre a herdade do servo da igreja, do rei ou de alguem.

Ernesto, pelo contrario, julgou que eu o amava como Heloisa amou Abelardo... Lastimo tão funesto engano. E agora auctoriza-me para que meu pae compre o quadro, eu procurarei a maneira, sem faltar aos meus deveres de esposa, de liquidar este assumpto satisfatoriamente, porque nada me interessa tanto como a tua felicidade, meu Fernando. Repara, Amparo, que o que me propões é uma imprudencia.

Agradecendo-lhe pela segunda vez, começarei por lhe dizer que dentro de tres dias parto para Florença. Uma viagem de recreio. De recreio e estudo. Tenciono tirar alguns croquis da celebre galeria do palacio de Pitti. Bello pensamento! E como para ir a Florença é preciso dinheiro e como eu não o tenho, ou melhor, tenho pouco, quero que me compre alguns quadros.

O erudito e amavel leitor escapará d'ésta vez a mais citações: compre um Spectator, que é livro sem que se não póde estar, e veja passim. Eu gósto, bem se ve, de ir ao incôntro das objecções que me podem fazer; lembro-as eu mesmo paraque depois me não digam: 'Ah, ah! vinha a ver se pegava! Não senhor, não é o meu genero esse.

No primeiro caso, o proletario, que não tem com que compre cousas taes, em vez de ser chamado ao dominio territorial, ficará excluido peremptoriamente d'elle, e a consequência unica será a accumulacão de mais propriedade rustica nas mãos dos que a possuem, ou do capital habilitado para a adquirir.

Pois gaste o seu dinheiro, compre, e leia; e nada mais achará, que huma carta extensissima, ou satyra prolongada, com alguns contos de velhas, que por vulgares naõ recreaõ ao leitor: tudo afim de injuriar os nobres professores da medicina. Por isso os cégos, vendo isto, trocáraõ o titulo proposto no frontespicio em o da Carta contra os Medicos, Cirurgioens, e Boticarios.

Está bem, não faltará quem compre estas ricas maçãs. Mas por ser tão bonita, quero dar-lhe umaObrigada, não posso acceitarImagina que está envenenada. Olhe, eu vou comer um pedaço. Ah! que boa que é! Nunca provei nada assim. Ao pronunciar estas palavras, a traidora mordia no lado da maçã, que não estava envenenado. Branca deixou-se tentar, levou á boca o outro pedaço, e caiu fulminada.

Porque produzir presuppõe a idéa de vender. Porque vender implica a existencia de quem compre...

Naõ he necessaria almotaçaria, porque havendo muitos que vendem no mesmo lugar, o concurso de tantos vendedores regra o preço do que vendem: deste modo se promove a circulaçaõ; o Lavrador sempre tem que vender; tem com que sustente a sua familia e educala, com que compre animais, para augmentar a sua lavoura; ou das terras incultas, fazelas ferteis.

Agora, como nunca ha occasião para que a Camara do Porto, que parece se interessa um pouco pelas cousas d'Arte da nossa terra, compre um quadro a Loureiro para o Muzeu Municipal. E porque não ha-de fazel-o!?... Tem este artista dois quadros que estão a pedir transplantação para logar, onde todos os possam apreciar condignamente e são: os Tigres ou Por montes e vales.

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