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De assim pensar, as lagrimas humedeceram-me os olhos. Era melhor comermos alguma coisa, suggeriu o barão. Para que? exclamou John. Quanto mais depressa acabarmos com isto, melhor! Emquanto Deus permitte a vida, é que permitte a esperança! respondeu o barão gravemente. Repartimos uma pouca de carne sêcca e d'agua.

O precedente estabelecido pelos touristes do Bussaco deixa-nos porém immersos na mais acerba incerteza ácerca dos pontos da superficie solida do reino em que nos é licito comermos peixe sem invadirmos as residencias de suas magestades.

Muitas vezes vimo-nos na necessidade de comermos serradura de madeira; e os ratos, tão repugnantes ao homem, chegavam a ser o alimento mais apetitoso, pagando-se até por meio ducado cada um.» «Mas ainda não era tudo.

Durante momentos ficamos mudos, com os cabellos em , junto do cadaver de Fulata. Toda a força de homens, a coragem de homens, fugia de nós bruscamente. Eramos sêres inertes. E comprehendiamos agora todo o plano monstruoso de Gagula as suas ameaças, as suas ironias, o seu sinistro convite para bebermos e comermos diamantes. Sim, era o que tinhamos para beber e comer!

Mendonça não receava a Republica, gracejava: Ainda vem longe, muito longe... Ainda nos tempo de comermos estes bellos ovos queimados. Deliciosos, murmurou o Cavalleiro. Sim, concordou Gonçalo, ainda temos tempo para os ovos... Mas que rebente uma revolução em Hespanha, ou que morra o Reisinho na sua menoridade, que naturalmente morre... Credo! Coitadinho!

Mas com certeza o vendes no Porto por um tostão. Põe cincoenta réis para a caixa, rotulos, transporte, commissão, etc. Tens apenas, em cada queijo uma perda de cento e noventa e nove mil oitocentos e cincoenta réis! O meu Principe não desanimou. Perfeitamente! Faço um d'esses espantosos queijos por semana, ao sabbado, para o comermos nós ambos ao domingo!

«Eramos vinte e dois homens abandonados á Providencia, sós com a nossa desgraça, sem futuro e sem esperanças de alcançar um bocadinho de pão mendigado. Eis a nossa situação. Era forçoso separarmo-nos. Companheiros de noviciado, quasi amigos de infancia, condiscipulos, presos ao céo e ao sacrificio por um laço commum, affeitos a harmonisar as nossas vozes em acção de graças, a dobrar os joelhos no mesmo chão, a comermos á mesma mesa, a soffrermos ao mesmo tempo os flagellos que attrairamos sobre nós, porque em todas as nossas frontes fôra escripto o caracter indelevel de nossa humildade... Eu não tento dizer-vos como foi amargo, como foi chorado aquelle adeus... para sempre! «Antes o martyrio, e que nos apartemexclamava um em quanto outro, debulhado em lagrimas nos braços de seus compaheiros, pedia um tumulo para todos nós! Foi um lance cheio d'aquella nobre dôr, que tanto honra o coração humano. O supplicio da separação d'aquella pequena sociedade cujos membros, não cançados, não egoistas, amavam-se como virgens na esphera innocente dos seus amores de collegio... podereis vós comprehende'-lo, meus amigos? Não! Deus quer que não!

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